tag:blogger.com,1999:blog-42013214558694291172024-03-13T10:20:32.232-07:00AmazôniaRubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-32153680148715312322014-06-04T12:42:00.000-07:002014-06-04T16:02:10.497-07:00Um pouco da Floresta<div class="h3" style="color: #5d890e; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 14px;">
<h3>
<span style="font-size: large;">Floresta Amazônica</span></h3>
</div>
<div id="container_foto" style="color: #444444; float: left; line-height: 14px; margin: 10px 0px; overflow: hidden; width: 527px;">
<div class="ddc_box_declaracao_v" style="margin: 0px auto; text-align: center; width: 250px;">
<div align="center">
<img border="0" src="http://wwweducacionalcombr1.cdn.educacional.com.br/imagens/reportagens/florestas/amazonia.jpg" height="400" style="border: 0px; margin: 3px 0px;" width="271" /></div>
<div class="legendas_vertical" style="color: #333333; float: left; width: 250px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em amarelo a área ocupada pela floresta amazônica: 5,5 milhões de quilômetros quadrados em nove países</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><strong style="color: #444444; line-height: 14px;">Localização</strong><span style="color: #444444; line-height: 14px;"> – sua extensão total é de 5,5 milhões de quilômetros quadrados, ocupando a área drenada pelo Rio Amazonas, na porção equatorial da América do Sul, com cerca de 60% de sua superfície situada em território brasileiro e outros 40% distribuídos entre Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.</span></span><br />
<div id="container_foto" style="color: #444444; float: left; line-height: 14px; margin: 10px 0px; overflow: hidden; width: 527px;">
<div class="ddc_box_declaracao_h" style="margin: 0px auto; text-align: center; width: 350px;">
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://wwweducacionalcombr1.cdn.educacional.com.br/imagens/reportagens/florestas/66.jpg" height="250" style="border: 0px; margin: 3px 0px;" width="350" /></span></div>
<div class="legendas_horizontal" style="color: #333333; float: left; width: 350px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Geografia amazônica</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;"><br /></strong></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="color: #444444; line-height: 14px;">Clima</strong><span style="color: #444444; line-height: 14px;"> – predomina o equatorial úmido, com temperaturas médias anuais na casa dos 24ºC e precipitação em torno de 2.500mm ao ano (considerada alta, quando comparada à de outras regiões do globo), o que favorece o desenvolvimento de uma rica e diversificada vegetação. A hidrografia local, com rios de grande porte, como o Amazonas, também é importante no fornecimento de umidade para as terras mais baixas, onde está localizada a porção alagadiça da floresta.</span><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><strong style="color: #444444; line-height: 14px;">Características</strong><span style="color: #444444; line-height: 14px;"> – existe forte relação entre elementos naturais formadores da floresta, como o clima, o solo, a fauna e a flora, sendo que nenhum deles pode ser considerado de maior relevância para a sua formação. A Floresta Amazônica é dividida em faixas, de acordo com suas características de presença de umidade. As regiões de maior altitude são conhecidas como florestas de terra firme, que apresentam as árvores de maior porte. Igapó é o nome dado ao trecho inundado da floresta, nas porções de menor altitude, bem próximas à margem dos grandes rios que compõem a região. As árvores dessas porções são capazes de ficar por um longo período com grande parte de seus troncos submersos e mostram adaptações muito interessantes, como sementes capazes de flutuar, o que facilita a disseminação de suas espécies. As matas de várzea estão sujeitas a inundações periódicas.</span><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><span style="color: #444444; line-height: 14px;">Outra importante característica dessa formação florestal é a grande variedade cultural de povos vivendo da sua exploração. Até mesmo indígenas relativamente isolados ainda são encontrados na floresta.</span><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><strong style="color: #444444; line-height: 14px;">Fauna</strong><span style="color: #444444; line-height: 14px;"> – ainda muito deve ser estudado do ecossistema amazônico para se conhecer em detalhes a riqueza de sua fauna. Para se ter uma ideia, calcula-se que em torno de 70% das espécies de artrópodos da região não possui sequer um nome. Com relação à fauna aquática, a Floresta Amazônica contém a maior diversidade de peixes das bacias hidrográficas do mundo, estimando-se um número de 1.300 espécies habitando toda a bacia do Rio Amazonas.</span></span><br />
<div id="container_foto" style="color: #444444; float: left; line-height: 14px; margin: 10px 0px; overflow: hidden; width: 527px;">
<div class="ddc_box_declaracao_h" style="margin: 0px auto; text-align: center; width: 350px;">
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://wwweducacionalcombr1.cdn.educacional.com.br/imagens/reportagens/florestas/44.jpg" height="250" style="border: 0px; margin: 3px 0px;" width="350" /></span></div>
<div class="legendas_horizontal" style="color: #333333; float: left; width: 350px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Floresta Amazônica: fauna diversificada</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><span style="color: #444444; line-height: 14px;">Com relação a anfíbios, apenas na Amazônia brasileira, a despeito dos poucos recursos investidos em pesquisas, já existem 163 registros de espécies diferentes, o que corresponde a quase 4% do total das 4 mil que se acredita existirem em âmbito global.</span><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><span style="color: #444444; line-height: 14px;">As aves representam o grupo mais bem estudado da Amazônia e totalizam mais de mil espécies, sendo os mutuns, inhambus, araras, papagaios, periquitos e tucanos os mais representativos.</span></span><br />
<div id="container_foto" style="color: #444444; float: left; line-height: 14px; margin: 10px 0px; overflow: hidden; width: 527px;">
<div class="ddc_box_declaracao_v" style="margin: 0px auto; text-align: center; width: 250px;">
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://wwweducacionalcombr1.cdn.educacional.com.br/imagens/reportagens/florestas/003.jpg" height="350" style="border: 0px; margin: 3px 0px;" width="250" /></span></div>
<div class="legendas_vertical" style="color: #333333; float: left; width: 250px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As aves representam o grupo mais bem estudado da Amazônia</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><span style="color: #444444; line-height: 14px;">Os mamíferos também são abundantes na Amazônia. Atualmente, estão registradas 311 espécies, porém representadas por animais de pequeno porte, como os roedores. Vale a pena destacar que, nos últimos anos, novas espécies de primatas vêm sendo descobertas e que felinos de grande porte, como a onça pintada, são comuns em suas matas.</span></span><br />
<div id="container_foto" style="color: #444444; float: left; line-height: 14px; margin: 10px 0px; overflow: hidden; width: 527px;">
<div class="ddc_box_declaracao_h" style="margin: 0px auto; text-align: center; width: 350px;">
<br />
<div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://wwweducacionalcombr1.cdn.educacional.com.br/imagens/reportagens/florestas/77.jpg" height="250" style="border: 0px; margin: 3px 0px;" width="350" /></span></div>
<div class="legendas_horizontal" style="color: #333333; float: left; width: 350px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estão registradas 311 espécies de mamíferos na Amazônia</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><strong style="color: #444444; line-height: 14px;">Situação atual</strong><span style="color: #444444; line-height: 14px;"> – a boa notícia é que, entre 2009 e 2010, a Floresta Amazônica apresentou o seu menor índice de desmatamento desde 1988, quando o monitoramento começou a ser feito. Mas, mesmo assim, a área devastada durante esse período é equivalente à do Distrito Federal, menor unidade da Federação. Esse levantamento, feito por meio do acompanhamento de imagens tomadas a partir de satélites artificiais em órbita do Planeta, é um importante avanço no sentido de descobrir os principais focos de desmatamento e acionar a fiscalização como forma de coibir esse tipo de ação feita de forma ilegal.</span><br style="color: #444444; line-height: 14px;" /><span style="color: #444444; line-height: 14px;">O pico do desmatamento ocorreu no ano de 1995, quando aproximadamente 30 mil quilômetros quadrados de Floresta Amazônica foram devastados, seguido dos anos de 2003 e 2004, com 25 mil e 27 mil quilômetros quadrados de mata abatida, respectivamente. A soma da área devastada durante esses três anos equivale ao território da Áustria.</span></span><br />
<div id="ddc_navegacao_paginas" style="clear: both; color: #274b78; float: left; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; font-weight: bold; width: 524px;">
<div id="ddc_navegacao_ant_prox_container" style="display: table; float: right; padding: 20px 0px 0px;">
<div class="ddc_navegacao_anterior" style="float: left; width: 75px;">
</div>
</div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-77488338740312229392014-06-03T14:00:00.000-07:002014-06-04T15:50:10.481-07:00Peixe elétrico da Amazônia inspira criação de robôs subaquáticos<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2014/02/17/140217172724_fish_624_464x261_pereriksvilandnorthwestern.jpg" /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br />Cientistas de uma universidade americana criaram um robô subaquático a partir da análise de características de um peixe elétrico da Bacia Amazônica.<br />O ituí-cavalo (Apteronotus albifrons) é um peixe de hábitos noturnos que vive na região amazônica. Ele é cego, mas consegue emitir uma leve corrente elétrica na água para determinar como é o ambiente onde está.<br />Estes peixes possuem receptores distribuídos pelo corpo, que permitem "sentir" o ambiente a partir da corrente elétrica emitida.<br />Os pesquisadores da Universidade Northwestern acreditam que essas características podem ajudar no desenvolvimento de uma nova geração de robôs autônomos que operam debaixo d’água.<br />A partir do ituí-cavalo, os pesquisadores criaram robôs que conseguiram se mover em meio a destroços e na escuridão total. Eles seriam úteis em casos de navios naufragados ou em vazamentos de petróleo, por exemplo.<br />"Hoje não temos robôs subaquáticos que funcionem bem em meio a obstruções ou em condições onde a visão não é muito útil", disse Malcolm MacIver, um dos líderes da pesquisa.<br /><img src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2014/02/17/140217172329_robot_test_northwestern_624x351_mmacivernorthwestern.jpg" /><br /><br />Robô pode ser útil em caso de vazamentos de petróleo e navios naufragados<br /><br />"Pense em um navio de cruzeiro afundado. É muito perigoso mandar mergulhadores para estas situações, onde a água pode ser muito turva."<br />MacIver mostrou o resultado de sua pesquisa na reunião anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), em Chicago.<br />Campo elétrico<br />Malcolm MacIver estuda o ituí-cavalo há anos, decifrando seus sistemas sensorial e de movimento. Para o pesquisador, é possível aprender com estes peixes.<br />"Eles não usam a visão para caçar durante a noite nos rios da bacia do Amazonas, e seus movimentos em meio a raízes amontoadas e florestas inundadas tem que ter uma precisão incrível", disse.<br />Estes peixes geram um campo elétrico a partir de neurônios modificados em sua medula espinhal. Quando a caça, como insetos aquáticos, entram neste campo, o peixe consegue medir a minúscula mudança na voltagem graças aos receptores na superfície de sua pele.<br /><img src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2014/02/17/140217172424_robotready.jpg" /><br /><br />Sensores foram espalhados no robô, de maneira semelhante ao corpo do ituí-cavalo<br />"O peixe desenvolveu um sistema incrível. Imagine como seria se sua retina fosse esticada, cobrindo todo seu corpo. Está é a situação do ituí-cavalo", disse MacIver.<br />"Eles detectam em todas as direções. Eles emitem um tipo de radar, mas é um campo elétrico; e os receptores sensoriais espalhados por toda a superfície do corpo significam que eles conseguem detectar coisas vindo de todas as direções."<br />Com base nestes estudos do peixe amazônico, o cientista desenvolveu um robô que, dentro do tanque no laboratório, reage ao que está em volta e se move de acordo com a informação que recebe dos obstáculos que encontra no tanque.</span><br />
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><b><u>Propulsão</u></b><br />Além de reproduzir a forma com que o peixe reage aos obstáculos, MacIver também quer copiar a técnica de propulsão do ituí-cavalo.<br />Pesquisadores tentam fazer com que robô se movimente como o peixe brasileiro<br />O peixe se move enviando ondas através da longa nadadeira na barriga.<br />Ao ondular a nadadeira de um jeito, o peixe se move para frente. Ao movê-la de outro jeito, ele se move na direção contrária e mudando mais uma vez estas ondas e o animal consegue se mover para cima.<br />"De todas as nossas simulações, agora temos relações matemáticas entre coisas como frequência e amplitude da onda e o quanto de propulsão você consegue", disse.<br />"Então agora podemos transformar isto em tecnologia e fazer funcionar", acrescentou.<br />No momento, o laboratório da Universidade Northwestern conseguiu criar uma plataforma robótica que reproduz a capacidade sensorial do peixe e outra que consegue imitar a capacidade de locomoção.<br />O objetivo agora é juntar estas duas capacidades em um único dispositivo.</span></div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-91569637202394205462014-05-21T13:54:00.000-07:002014-06-04T15:50:37.878-07:00Pesquisadores descobrem 169 novas espécies de fauna e flora na Amazônia<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O achado é fruto do trabalho de cientistas do Museu Paraense Emílio Goeldi ao longo de quatro anos; pequeno primata está entre as novidades<br />Em somente quatro anos de trabalho na maior floresta tropical do mundo, a Amazônica, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi descobriram a existência de 169 novas espécies da fauna e da flora. O levantamento, que contou com a participação de quase mais cientistas do que espécies, será anunciado nesta quarta-feira, 19, pelo museu.<br />Entre os achados, estão 14 plantas e 155 animais, sendo a maioria (112) de aracnídeos. Há ainda 12 espécies de peixes, 10 de aves, 10 de anfíbios, 6 de répteis, 4 de dípteros (grupo dos mosquitos e moscas) e um mamífero - um pequeno primata.</span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94612.JPG" height="200" width="156" /> </span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<br /> A distribuição mais pendente para o lado dos invertebrados não surpreende, uma vez que obviamente eles ocorrem em maior quantidade na natureza. No entanto as descobertas nessa área sempre foram um pouco mais lentas - tanto pelas inúmeras dificuldades em estudar animais tão diminutos quanto pelo pouco interesse do público em geral em espécies que não estão claramente à vista.</span><img src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94613.JPG" height="133" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O novo achado, segundo o zoólogo Alexandre Bonaldo, ganhou em rapidez por </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">estar inserido em um grande projeto internacional que visa identificar, em todo mundo, gêneros e espécies da família Oonopidae - que reúne </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">pequeníssimas aranhas de 2 mm a 5 mm.<br /><br />O Inventário da Biodiversidade Planetária (PBI, na sigla em inglês) envolve pesquisadores de 20 instituições de todo o mundo e permite que eles descrevam espécies em uma plataforma online.</span><img src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94606.JPG" height="120" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" />C<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">om as ferramentas cibernéticas é possível fazer descrições estruturadas, que podem ser comparadas com as dos outros colegas, o que facilita e acelera a descoberta de novidades", afirma o pesquisador.</span><br />
<div>
<a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94603.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94603.JPG" height="126" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><br />Bonaldo trabalhou basicamente com exemplares que estavam há muitos anos em coleções de museus aguardando identificação. "Descrever invertebrado é uma coisa sem fim. É uma diversidade tão grande, e as pessoas tendem a não prestar muita atenção, mas são peças importantes do ecossistema. Para preservar é preciso saber o que tem ali", diz.<br /><br />Essas aranhas, em especial, são predadoras, que comem outros pequenos insetos e acabam atuando no processo de decomposição da matéria orgânica que se acumula no solo, na chamada serrapilheira (camada do solo de florestas feita de folhas e ramos misturados à terra)</span><br />
<div>
<div style="text-align: center;">
<img src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94615.JPG" height="150" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />Vertebrados. Entre os animais maiores descritos agora destaca-se o um novo macaquinho, o Mico rondoni, que, como o nome leva a entender, existe somente em Rondônia, na área entre os Rios Mamoré, Madeira e Ji-Paraná. Por muito tempo ele foi confundido com uma outra espécie, o Mico emiliae, que ocorre no Pará. A nova espécie está ameaçada pelo intenso desmatamento no Estado, principalmente no entorno da BR-364.<br /><br />Nessa mesma região também foram descobertas recentemente novas espécies de aves, como a Hylophylax naevius, popularmente conhecida como guarda-floresta. Ela ainda não foi descrita, o que indica que muitas espécies ainda estão por surgir.</span></div>
<div>
<a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94616.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94616.JPG" height="150" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></a><a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94609.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94609.JPG" height="200" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="129" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><br />As descobertas dos últimos quatro anos chamam atenção pela grande quantidade em pouco tempo. O último levantamento em massa do museu - o Catálogo de Espécies do Milênio, apresentado em 2012 - trazia, por exemplo, 130 novas espécies descritas ao longo de 11 anos de pesquisa da instituição.<br /><br />Segundo Marlucia Martins, coordenadora do grupo de pesquisa em biodiversidade do museu, houve uma melhora nos últimos anos do planejamento sobre o que pesquisar e isso acabou garantindo um resultado imediato.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94610.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94610.jpg" height="150" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></a></div>
<div>
<a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94605.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94605.JPG" height="168" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />"Não existe fórmula para descobrir novas espécies, é acaso, mas algumas coisas melhoram a probabilidade de achar, como ir para lugares poucos explorados, tanto geográficos quanto no próprio ambiente, como olhar mais para o solo e a copa das árvores. Também passamos a investir mais nas coleções científicas. Além disso várias descobertas foram feitas com a ajuda da biologia molecular, que permite distinguir várias espécies que antes se imaginava ser uma só. Isso acelera bastante, quebra a barreira de usar só uma fonte para identificar, como a morfologia", explica.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi isso que possibilitou, por exemplo, que se descobrisse o torom-de-alta-floresta (Hylopezus whittakeri), ave que sempre foi confundida com o torom-carijó (Hylopezus macularius). De acordo com a pesquisadora, a expectativa é aumentar de 20% a 30% o número de novas espécies só no grupo de aves, e somente usando a biologia molecular.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94611.JPG" imageanchor="1"><img border="0" src="http://infograficos.estadao.com.br/uploads/galerias/9539/94611.JPG" height="96" style="font-family: Verdana, sans-serif;" width="200" /></a></div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-75398640458175923682014-04-11T15:11:00.000-07:002014-06-04T15:51:03.308-07:00Conheça as novas ações contra avanço do desmatamento na Amazônia<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: large;">Derrubada da floresta amazônica aumentou 28% neste ano. Pará é o Estado que mais desmata na região </span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">BRASÍLIA - As ações de combate ao desmatamento ilegal serão intensificadas na Amazônia, conforme anúncio do Governo Federal. Durante a abertura da 112ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente (<a href="http://www.mma.gov.br/port/conama/">Conama</a>), a ministra do Meio Ambiente (MMA), Izabella Teixeira, declarou que o trabalho será reforçado por meio da tecnologia e da pressão contra os madereiros. Apenas neste ano, as estatísticas da pasta mostram que o desmate da floresta amazônica teve um <a href="http://www.portalamazonia.com/noticias/meio-ambiente/20131115/desmatamento-amazonia-consumiu-equivalente-quase-cidades-sao-paulo-ano/3241.shtml">aumento de 28%</a>. </span><br />
<div style="text-align: center;">
<img src="http://as-amazonia-cdn.agilecontents.com/resources/jpg/7/9/1385580010597.jpg?keepThis=true&TB_iframe=true&height=480&width=720" height="248" width="400" /></div>
<span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">41 municípios têm restrição a crédito do governo federal por listarem entre os que mais desmatam na Amazônia. </span></div>
<span style="font-size: x-small;">
</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 2014, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (<a href="http://www.inpe.br/">Inpe</a>) vai usar imagens de satélites que vão enxergar desmatamentos de até três hectares, o equivalente a três campos de futebol. Atualmente, o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter) detecta devastações acima de 25 hectares. A tecnologia também é aposta para detectar a degradação da mata abaixo da cobertura de nuvens, que dificultam a visualização via satélite. “Vamos pegar o desmatamento da exploração seletiva das árvores”, disse Izabella. <br /><br />Para intensificar o trabalho de fiscalização, a ministra informou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (<a href="http://www.ibama.gov.br/">Ibama</a>) está estudando o uso de drones (aviões não tripulados) para acabar com o crime ambiental na Amazônia.</span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://as-amazonia-cdn.agilecontents.com/resources/jpg/3/0/1385482921803.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Amazonas &#233; um dos estados brasileiros com maior potencial para explora&#231;&#227;o de madeira. Foto: Divulga&#231;&#227;o/Ibama" border="0" src="http://as-amazonia-cdn.agilecontents.com/resources/jpg/3/0/1385482921803.jpg" height="248" width="400" /></a></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outra medida será a ampliação do número de municípios na<a href="http://www.mma.gov.br/images/noticias_arquivos/pdf/2013/outubro_13/lista_municipios_prioritarios_14_10_2013.pdf"> lista de desmatadores</a>. “Vamos endurecer as restrições. Não aceito que um município saia da lista e no ano seguinte apresente desmatamento ilegal quase como uma provocação”, disse. Hoje, existem 41 municípios na lista dos que mais desmatam na Amazônia que têm restrição a crédito do governo federal.<br /><br />Entre agosto de 2012 e julho de 2013, foram desmatados 5.843 quilômetros quadrados do bioma amazônico segundo as imagens do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes), do Inpe. No período anterior, foram registrados 4.571 quilômetros quadrados de desflorestamento. Entre os estados que mais desmataram estão Mato Grosso (52%) e Roraima (49%). Quando o cálculo é feito em quilômetros, os estados que lideram o ranking de desmatamento são o Pará, com 2.379 quilômetros quadrados, e Mato Grosso, com 1.149 quilômetros quadrados.</span>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-89022247001848792802014-03-22T15:06:00.000-07:002014-06-04T15:51:23.969-07:00MOGNO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">CARACTERÍSTICAS GERAIS DO MOGNO</span></strong></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Características da Árvore</span></strong></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/Arvores/Arvores.gif/mogno.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/Arvores/Arvores.gif/mogno.jpg" /></a><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O mogno é uma árvore robusta que domina o dossel da floresta. Seu tronco pode atingir 3,5 metros de diâmetro e uma altura total de 70 metros (média de 30 m - 40 m), e a copa chega a 40 m - 50 m de largura (Williams 1932, Lamb 1966, Pennington & Sarukhán 1968). As raízes tabulares são comuns e podem atingir até cinco metros na base. O tronco pode alcançar 20 m - 25 m de altura antes de formar galhos e, na América Central, é espesso, com sulcos profundos e casca quase preta, o que proporciona uma excelente resistência ao fogo (Lamb 1966, Chudnoff 1979).</span></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O valor comercial extraordinário do mogno tem estimulado a sua extração na Amazônia Brasileira há muitos anos, mas com maior intensidade desde o início dos anos 1970. Na medida em que a exploração madeireira se aproxima dos últimos estoques naturais de mogno no sul do Pará, sudeste do Amazonas e Acre, os órgãos ambientais brasileiros têm respondido às preocupações do público sobre o futuro comercial dessa espécie: i) reduzindo as cotas de exportação desde 1990; ii) proibindo a autorização de novos planos de manejo florestal para o mogno desde 1996; e iii) proibindo o transporte, processamento e comercialização dessa espécie, após detectar práticas ilegais de exploração no sul do Pará em outubro de 2001. Para garantir o futuro do mogno como um patrimônio natural e recurso natural renovável é necessário converter as informações técnicas disponíveis em diretrizes de manejo florestal que estejam de acordo com os interesses públicos, sejam viáveis para a indústria e auditáveis pelos órgãos ambientais.</span></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2b/Arvore_Mogno_Amazonia.jpg/220px-Arvore_Mogno_Amazonia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2b/Arvore_Mogno_Amazonia.jpg/220px-Arvore_Mogno_Amazonia.jpg" height="400" width="300" /></a></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Neste trabalho, apresentamos uma descrição sobre o mogno em toda a sua área de ocorrência natural na América do Sul e América Central, com ênfase numa pesquisa recente conduzida no Brasil. O mogno é uma árvore grande que ocorre em baixas densidades (geralmente, menos de uma árvore adulta por hectare) em florestas primárias sazonais, freqüentemente aglomeradas ao longo dos rios ou em zonas de transição ecológica altamente perturbadas. O mogno ocorre sob várias circunstâncias climáticas, hidrológicas, edáficas e de competição em toda a sua vasta área de ocorrência natural. Citado na América Central e Bolívia como uma espécie que requer perturbações catastróficas de larga escala para se regenerar, o mogno também tem demonstrado capacidade de se regenerar após perturbações de pequena escala no sul do Pará. As sementes de mogno dispersas pelo vento têm alto poder germinativo, porém, sua dispersão tem um alcance relativamente curto. As plântulas são resistentes e crescem rapidamente onde há muita luz e solos férteis. As taxas de crescimento do diâmetro das árvores juvenis e adultas (diâmetro à altura do peito ou DAP maior que 10 cm) podem exceder 1 cm/ano por muitos anos ou décadas. Porém, um predador natural a broca do ponteiro, a larva da mariposa Hypsipyla grandella, a qual se alimenta dos tecidos do caule da planta em crescimento pode limitar a população em florestas naturais e, controlar essa praga nas plantações é geralmente muito dispendioso.</span></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">No sul do Pará, a população do mogno em florestas naturais incluía árvores juvenis suficientes para proporcionar uma segunda colheita cerca de 30 anos após a primeira. Porém, os madeireiros geralmente cortavam parte das árvores jovens e as estradas abertas para a extração de mogno freqüentemente levaram à conversão de florestas em pastagens ou campos agrícolas. Onde a floresta é mantida, a regeneração do mogno nas clareiras da exploração é geralmente pobre. Isso ocorre devido à baixa produção de sementes antes da colheita, baixa disponibilidade de sementes após a colheita resultante do corte das árvores antes de as sementes se dispersarem e/ou ao fato de a vegetação dominante competir com as plântulas de mogno e arvoretas durante os anos após a extração.</span></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.domtotal.com/img/noticias/2010-07/237110_48005.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.domtotal.com/img/noticias/2010-07/237110_48005.jpg" height="300" width="400" /></a><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">As recomendações para o manejo de mogno em floresta natural baseadas em estudos no sul do Pará incluem: o planejamento das colheitas para reduzir os danos à floresta residual, o respeito aos limites de diâmetro mínimo para corte (idealmente, árvores com DAP a partir de 55 cm) e consideração de critérios de seleção de árvores matrizes, derrubada direcional e coleta de sementes das árvores derrubadas para redistribuição em clareiras de exploração. A regeneração do mogno deve ser estimulada artificialmente, pois a regeneração natural é rara. Para isso, as sementes coletadas deveriam ser plantadas em baixa densidade em clareiras causadas pela derrubada de árvores. Para garantir o estabelecimento dessas mudas serão necessários tratamentos nos primeiros anos após o plantio e novamente após 25 a 30 anos, quando as árvores que hoje são juvenis (com DAP de 25 cm a 55 cm) serão extraídas. Uma segunda série de plantios de enriquecimento deveria seguir a segunda extração, e assim por diante, por períodos de rotação sucessivos de cerca de 30 anos.</span></div>
<div style="line-height: 19.1875px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Para melhorar o controle sobre a exploração de mogno na Amazônia Brasileira recomendamos: i) a realização de um inventário das florestas exploradas e não exploradas dentro da área de ocorrência natural do mogno em todo o território nacional, a fim de estimar os estoques históricos e comercializáveis sobreviventes; ii) a melhoria do controle dos planos de manejo, incluindo o rastreamento via satélite do transporte de toras e o georreferenciamento dos planos de manejo em imagens de satélite; e iii) a indução à certificação independente do manejo florestal, para dar credibilidade ao comércio de mogno do Brasil.</span></div>
<div class="row" style="border: 0px; color: #222222; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div class="main-column" style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 476px;">
<div class="container col10 h1-standard" style="border: 0px; margin: 0px 0px 21px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 812px;">
<h1 style="border: 0px; color: #0097aa; font-family: WWFRegular, Arial, sans-serif; font-size: 50px; font-weight: normal; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mogno: a poucos passos da extinção</h1>
</div>
</div>
</div>
<div class="row" style="border: 0px; color: #222222; line-height: 15px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div class="main-column" style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 476px;">
<div class="container col6 image bodytext" style="border: 0px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 21px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 476px;">
<div class="leadtext" style="border: 0px; color: #002f3d; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 0.7em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Extração clandestina é uma das principais ameaças ao mogno. Seguindo os passos do pau-Brasil, o mogno pode desaparecer.</span></div>
<div class="bodytext" style="border: 0px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://d3nehc6yl9qzo4.cloudfront.net/img/web_3849_36700.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Mogno-brasileiro (Swietenia macrophylla), Amazonas, Brasil. / ©: Paul Forster / WWF-Canon" border="0" src="http://d3nehc6yl9qzo4.cloudfront.net/img/web_3849_36700.jpg" style="line-height: 1.4;" /></a><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O mogno-brasileiro (<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Swietenia macrophylla</em>) é uma árvore nativa da Amazônia, mais comum no sul do Pará. Também ocorre no Acre, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. Países como México e Peru também registram ocorrência da espécie.<br /><br />A árvore pode ser encontrada em floresta clímax, de terra firme, argilosa. O crescimento da planta é rápido, sendo que pode atingir quatro metros aos dois anos de idade. A largura do tronco varia entre 50 e 80 cm de diâmetro. O mogno floresce nos meses novembro e janeiro. Seus frutos amadurecem no mês de setembro e se prolongam até meados de novembro. A árvore é ornamental quando usada na arborização de parques e jardins.</span><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><br />A lagarta <em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hypsypyla grandella</em>, conhecida como broca-do-mogno, é uma ameaça ao mogno brasileiro. Ela ataca a árvore, impedindo seu desenvolvimento, especialmente em áreas de reflorestamento, onde a densidade é muito maior que na floresta. O plantio de outras espécies por perto pode amenizar os efeitos negativos da broca-do-mogno</span></div>
<div class="bodytext" style="border: 0px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.4;">.</span><img src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5e/Hypsipyla.jpg" height="240" style="line-height: 1.4;" width="320" /></div>
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><br />A madeira do mogno é muito usada na produção de móveis. Muitos apreciam o material pela facilidade com que é trabalhado, pela estabilidade e duração. Depois de polida, a madeira apresenta um aspecto castanho-avermelhado brilhante que chama atenção pela beleza. O mogno é usado em mobiliário de luxo, objetos de adorno, painéis, acabamentos internos, entre outros. É aproveitado também na produção de instrumentos musicais, principalmente em guitarras e violões, pelo timbre característico e ressonância sonora, que tende ao médio-grave.<br /><br /><strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quase extinto</strong><br /><br />O mogno corre sério risco de extinção. Um dos motivos é a extração de madeira clandestina que causa também devastação da floresta amazônica. Isso acontece porque o mogno tem alto valor comercial e aceitação no mercado internacional. A espécie já desapareceu de grandes áreas da Amazônia e resiste apenas em regiões de difícil acesso e em áreas protegidas. Mas mesmo as áreas protegidas não intimidam madeireiros ilegais, que abrem estradas na mata em busca das valiosas árvores de mogno. A derrubada ilegal e arraste da madeira leva à destruição de até 30 árvores próximas, o que agrava ainda mais o desmatamento.<br /><br />A exploração, o transporte e a comercialização do mogno brasileiro estão suspensos no Brasil desde outubro de 2001, por meio de Instrução Normativa, editada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).</span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="row" style="border: 0px; color: #222222; line-height: 15px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div class="main-column" style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 476px;">
<div class="container col6 bodytext highlight clearfix" style="border: 0px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 21px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 476px;">
<div class="inner" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; overflow: auto; padding: 14px; vertical-align: baseline;">
<div class="bodytext-content" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="bodytext" style="border: 0px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 1em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O WWF-Brasil trabalha na região amazônica, onde há maior ocorrência do mogno. Com autoridades governamentais, comunidades locais e indígenas, organizações não-governamentais, o setor privado e outros, a organização busca contribuir para a proteção de grandes porções da Amazônia e de sua singular biodiversidade e serviços ecológicos. </span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-74530115961860411902014-02-26T16:00:00.000-08:002014-06-04T15:51:56.078-07:00Música, ritmos e danças que retratam a Amazônia<div style="color: #333333; font-family: verdana; font-size: 11px; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3;"><img alt="" src="http://www.construirnoticias.com.br/figuras/32/ritmo_amazonia.jpg" height="192" width="250" /></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Nem só de samba e carnaval vive a musicalidade brasileira. A cultura amazônica, por exemplo, que recebeu importante influência dos povos indígenas, tem outras preferências musicais. Nossa região possui cultura, hábitos e tradições que persistem e quase não foram alterados através dos tempos. Mesmo com as massivas propagandas subliminares veiculadas na grande mídia, a exemplo da <em>axé-music</em>, da música sertaneja e de outras tantas.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Apenas o forró, o <em>swing</em> e o calipso conseguiram adentrar-se na região. O primeiro, em áreas colonizadas por nordestinos (ex-soldados da borracha), em especial no Acre, em Roraima e em Rondônia. Hábitos culturais e culinários regionais exuberantes, com aromas e sabores personalíssimos, ainda se mantêm, em alguns aspectos, quase inalterados. O calendário de eventos das cidades da região também expressa essa característica própria em elementos como música, artes plásticas, artesanato e folclore regionais.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. Em Manaus, pelo menos um dia da quadra momesca é dedicado exclusivamente às toadas do Boi de Parintins, denominado<em>Carnaboi</em>, influência que atinge até os festejos do aniversário da capital amazonense, em outubro, com o Boi Manaus.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">A toada do Boi de Parintins nada tem a ver com a do tradicional bumba-meu-boi do Maranhão. Ela nasceu do mesmo processo de transformação do folclore na Ilha Tupinambarana, com destaque para os surdos e as caixinhas — colocando as baterias em segundo plano. A coreografia tem movimento de pernas tipo “dois para lá, dois para cá”, sincronizados com os braços e o corpo. As toadas ganharam força e espaço na mídia nacional com os cantores Zezinho Corrêa (Grupo Carrapicho), Fafá de Belém e David Assayag.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">No interior do Estado do Amazonas, os diversos municípios também realizam suas festas próprias, como Manacapuru, com seu <em>Festival de Cirandas</em>; ou o<em>Festival da Canção</em>, em Itacoatiara, com artistas, compositores e intérpretes.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.construirnoticias.com.br/figuras/32/ritmo_amazonia01.jpg" height="113" width="250" /></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Além das toadas do boi-bumbá, a riqueza musical e coreográfica da Amazônia apresenta um grande elenco de músicas, ritmos e danças, como a dança das pretinhas de Angola, o bangüê, o batuque, o marabaixo, o gambá, o carimbó, o siriá, a chula marajoara, a dança do coco, a ciranda, o lundu, a marujada de Bragança (chorado, retumbão, mazurca, valsa, xote, contra-roda), o marambiré, o obaluaiê, o samba do cacete, a dança dos vaqueiros de Marajó e outras tantas. Isso sem falar no brega e no forró, que são muito populares na região.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O Amapá, contagiado pela cultura negra, onde se destacam os grupos Senzalas, Pilão e Negro de Nós, além de vários cantores e compositores locais, traz, em seus talentosos artistas, o jeito de cantar as coisas da Amazônia, diferente da negritude baiana. Os amapaenses mostraram o que há de melhor na música tucuju, com muito batuque, marabaixo, cacicó e <em>zouk</em> (ritmos da cultura local, da Guiana e do Caribe, mas com características próprias da região).</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O brega e o carimbó dominam os palcos e salões paraenses, ritmos que venceram a imensidão regional levados pelas ondas do rádio e pelos canais de televisão. Essas novas tendências musicais se expandiram de fato nos anos 1970, firmando-se nacionalmente com uma nova <em>performance</em>, com muito<em>swing</em>. O brega, que foi inspirando no <em>swing</em>, em especial na música <em>It’s Now or Never</em>, interpretada pelo “rei” Elvis Presley, passou por várias fases de renovação e mudanças rítmicas, firmando-se no plano nacional, em especial no Estado do Pará. Ritmo quente e com letras irreverentes, o brega ocupa cada vez mais espaço e atenção nas mídias alternativas regionais.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Atualmente, o brega ganhou mais popularidade, novos intérpretes e compositores e novas bandas: Roberto Vilar (maior vendagem de disco), Tony Brasil, Banda Sayonara, Banda Xeiro Verde, Banda Sabor de Açaí, Calypso, entre outros. Mas, sem dúvida, seus maiores expoentes nacionais são os cantores Reginaldo Rossi e Wanderley Andrade, que mostram carisma e têm uma legião de fãs espalhada em todos os cantos.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">No palco e nas reportagens sobre o ritmo, o brega é um grande fenômeno junto ao público. Mas, longe do sucesso meteórico dos grandes astros que contam com a estratégia de publicidade de gravadoras multinacionais, produtoras, selos e divulgação na grande mídia, o brega paraense se desenvolve com seu estilo próprio. Esse movimento musical caracteriza-se por uma variedade de estilos de músicas do brega paraense, incluindo os já conhecidos bregas <em>pop</em> e calipso. Seus autores, entre eles o maestro Manoel Cordeiro, afirmam que essa atual denominação, <em>calipso</em>, é mais vendável, porque o paraense da classe média, apesar de gostar do estilo musical, não tem muita simpatia pelo nome <em>brega</em>, pois sempre associa essa palavra a algo cafona, tão utilizado no passado.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Mas é o carimbó que assume mais plenamente a personalidade paraense. O município de Marapanim (PA) defende o direito de ser o criador do ritmo alucinante que marca o folclore paraense. <em>Carimbó</em> é o nome dado ao instrumento de percussão feito de um tronco escavado de 1 m de comprimento por 30 cm de diâmetro, em cuja extremidade era esticado um couro de veado que produzia o som. Naturalmente que os tambores vieram do batuque, base rítmica da cultura negra introduzida no Brasil pelos escravos africanos, mais tarde assimilados por índios e brancos.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.construirnoticias.com.br/figuras/32/ritmo_amazonia02.jpg" height="106" width="250" /></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O renomado escritor José Veríssimo afirmou que, na dança do gambá, ou tambores de gambá, em Óbidos, usavam-se os mesmos tipos de percussão. Na região canavieira do Estado (Igarapé-Miri), predominava o bangüê, que também usava o mesmo instrumento. Conclui-se, portanto, que o curimbó, ou carimbó, surgiu da necessidade que os negros escravos sentiam de se divertir, e a música adaptada das rodas de samba favorecia o distanciamento do estado nostálgico dos escravos que viviam nos sítios e nas fazendas da região. Porém, o município de Marapanim, ao que tudo indica, foi de fato o criador da dança do carimbó, surgido num lugar chamado Santo Antônio, hoje Maranhãozinho, no município. Os registros da irmandade de São João Batista dão conta de que as cantorias eram feitas com os atabaques. A partir daí, foi aproveitado o nome do tambor para a dança e tornou-se a dança do carimbó, que passou a incorporar uma das riquezas culturais do município de Marapanim e, logicamente, do Estado do Pará.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">No fim do século XIX, a polícia não admitia a dança, pois afirmava ser dança de desocupados, dança de negros, dança de escravos, e isso criava problemas seriíssimos, pois os brancos não aceitavam essa manifestação. Mais tarde, o carimbó se tornou uma festa de temporada, e as autoridades reservaram o mês de dezembro para que fossem levantados os barracões, onde se dançava a noite toda. A aceitação veio em função do espírito religioso, pois os negros também queriam homenagear São Benedito, que se celebra dia 26 de dezembro. Nessa data, era levantado o mastro votivo, e os juízes do mastro e da bandeira eram os promotores das noitadas de carimbó, que se estendiam até o dia 6 de janeiro, quando era festejado o Dia dos Santos Reis.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.construirnoticias.com.br/figuras/32/ritmo_amazonia03.jpg" height="123" width="250" /></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O carimbó que se pratica hoje na região do Sal gado é definido como carimbó praiano, diferente na parte coreográfica do carimbó rural e do pastoril. O carimbó praianoé dançado de forma ereta, e o cavalheiro é o centro das atenções porque lhe cabe a primazia “de tirar a dama para a dança”; já no carimbó rural e no pastoril, o cavalheiro dança agachado, bem chegado ao lundu que se dança no Arquipélago de Marajó.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O carimbó teve inúmeros mestres nessa arte, porém o destaque maior fica para Lucindo Costa, conhecido como Mestre Lucindo. Mas devemos reconhecer a contribuição de inúmeros cantores, como Eliana Pitman, que talvez tenha sido a primeira artista a reconhecer o carimbó como ritmo; Roberto Leal, que internacionalizou o ritmo; Nazaré Pereira e o velho Pinduca, que ganhou até mesmo o título de <em>Rei do Carimbó</em>.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.construirnoticias.com.br/figuras/32/ritmo_amazonia04.jpg" height="172" width="130" /></span></div>
<div class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Além dos ritmos e das danças mais tradicionais de nossa região, como a toada, o carimbó e o brega, outros compõem o elenco regional, como segue abaixo:</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Marambiré</span> – A dança vem do ex-quilombo do Pacoval, vila alenquerense localizada à margem do Rio Curuá. É um patrimônio histórico e cultural do município e traz a lembrança dos antepassados africanos do antigo quilombo, que não deve ser vista somente como expressão isolada da raça negra, mas sua integração no contexto regional. Acontece no Natal, se prolonga até 20 de janeiro, Dia de São Sebastião.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Bangüê ou Dança dos Engenhos</span> – Criada pelos escravos africanos que habitavam a Ilha de Marajó e o município de Cametá, a dança folclórica surgiu nos engenhos chamados <em>bangüê</em> (<em>engenho de açúcar</em>, em dialeto africano). Os movimentos exagerados da dança se devem à imitação das ondulações feitas pela espuma do tacho (caldeirão), onde se preparava o mel de cana.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Batuque</span> – Uma manifestação que se ramificou do candomblé e foi implantada na Amazônia na era colonial, da mesma forma como nas demais províncias e regiões brasileiras. O <em>batuque</em> é a denominação genérica dada pelos portugueses para toda e qualquer dança de negros ou qualquer dança de tambor de caráter religioso ou não. No Pará, Amapá e Amazonas, é a denominação comum para os cultos afro-brasileiros. No Amapá, o batuque assume rituais miscigenados, praticados na comunidade do Curiaú e em outras de origem negra.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Ciranda do Norte</span> – A dança é de origem portuguesa, tendo uma forma complexa e outra simples. Dançada mais precisamente nas cidades amazonenses de Tefé e Maracapucu, em forma de cordão de pássaros, é rica em sua concepção, na qual nota-se uma variação de passos com diversificação rítmica. É dançada sempre em círculos.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Lundu Marajoara</span> – Outra dança de origem africana que provoca muito interesse. O tema é a sedução da mulher pelo homem. A coreografia é tão carregada de sensualidade que foi proibida no século XIX, voltando a ser praticada às escondidas. No solo marajoara, em Soure, vale registrar o trabalho do grupo de dança existente na Fazenda Tapera, onde a dança é apresentada para turistas, curiosos e estudiosos das danças folclóricas.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Marujada de Bragança</span> – A festividade nasceu de uma autorização dada a catorze escravos devotos de São Benedito que assinaram um compromisso e fundaram a Irmandade de Marujada, em 1798, no município de Bragança do Pará. Nesse ato, os escravos ganharam os direitos de divertir-se, à devoção do santo de sua cor, dançar a seu modo, rezar dançando, etc. A festa acontece no mês de dezembro, quando homens (marujos) e mulheres (marujas) percorrem a cidade imitando o balanço de um barco na água. A marujada de Bragança é dividida em várias danças, como: contradança, retumbão, mazurca, valsa, xote, choro e roda.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Pretinha d’Angola</span> – A dança das pretinhas de Angola é de origem africana, trazida por escravos de Angola que se estabeleceram nas proximidades do Rio Tapajós, mais precisamente no município de Santarém. Essa dança foi muito cultivada quando as escravas africanas e suas descendentes reuniam-se na praça matriz, em frente à igreja, para a interpretação dessa belíssima manifestação coreográfica. De um modo geral, a formação para a dança é de círculo. É exclusivamente dançada por mulheres.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Dança do Siriá</span> – Originária de Cametá, a dança é considerada uma expressão impetuosa de amor, de sedução, de gratidão. O nome <em>siriá</em> surgiu devido à </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">distorção lingüística dos caboclos e escravos da região, quando eles saciavam sua fome com grande quantidade de siris, que denominavam de <em>siriá</em>.</span></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 15px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style1" style="color: #f7931d; font-weight: bold;">Pinduca, o Rei do Carimbó</span> – Aurino Quirino Gonçalves, o popular Pinduca, foi o responsável pela difusão do carimbó pelo mundo afora. Não fosse ele, talvez somente parte do Pará conheceria esse segmento alegre e dançante da música do Estado. A exemplo do Boi de Parintins, que teve de se valer de instrumentos eletrônicos e artifícios cênicos para ganhar o público mundial, Pinduca popularizou o ritmo com os mesmos ingredientes e ainda motivou artistas ao carimbó, como Eliana Pitman e Roberto Leal. Ele conta que Eliana Pitman teve contato com o carimbó, pela primeira vez, em Fortaleza (CE), ouvindo um de seus discos em uma barraca de praia. A artista gostou da música e entrou em contato com Pinduca. Daí foi o passo que o carimbó precisava para ganhar o País. Pinduca tem 28 discos gravados em 33 anos de carreira, levando o ritmo, juntamente com o sirimbó, o siriá e a lambada, para a Bolívia, o Peru, a Colômbia, Angola e a Guiana Francesa, onde faz sucesso. Apresentou o carimbó em centenas de shows e em programas de TV de apresentadores como Chacrinha, Raul Gil, Gugu Liberato, Sílvio Santos e outros, sempre como representante da música paraense.</span></div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-87175639934823328202013-08-18T15:20:00.000-07:002014-06-04T15:53:00.536-07:00Copa 2014 na Amazônia<br />
<h1 class="titulo-materia" style="background-color: white; color: #5e7565; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
</h1>
<h1 class="titulo-materia" style="margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Arena da Amazônia </span><img src="http://amazoniaofertas.com/blog/wp-content/uploads/2013/01/arena2.jpg" /></h1>
<h1 class="titulo-materia" style="margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></h1>
<h1 class="titulo-materia" style="margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Já está 50% construída e com mais de 1,7 mil trabalhadores</span></h1>
<h2 class="subtitulo-materia" style="font-weight: normal; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A obra alcançará o pico no número de trabalhadores na etapa de montagem da cobertura.</span></h2>
<h1 class="titulo-materia" style="margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<a href="http://www.portalamazonia.com.br/especiais/copa2014/files/2012/12/Arena_Amazonia_Foto_Yago-Ferreira-700.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; clear: left; color: #5e7565; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Arena Amazônia. Foto: Yago Ferreira/Portal Amazônia" border="0" src="http://www.portalamazonia.com.br/especiais/copa2014/files/2012/12/Arena_Amazonia_Foto_Yago-Ferreira-700.jpg" height="228" width="400" /></a><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: normal;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">MANAUS</span> – A Arena da Amazônia alcançou o percentual de 50,07% de construção na última semana. De acordo com a Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP COPA), atualmente as frentes de trabalho se intensificam no fechamento do muro do pódio, construção dos camarotes, banheiros e montagem da arquibancada superior, que avança no setor leste. A previsão de entrega do estádio é dezembro de 2013. Após a inauguração, o Governo do Amazonas fará eventos para testar a nova arena multiuso, antes da Copa do Mundo da FIFA, em 2014.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: normal;">“Entramos em uma importante fase da construção que é a preparação para, nos próximos meses, começarmos a receber os materiais para montagem da cobertura e fachada, que deve começar a ser montada a partir de abril ou maio do próximo ano”, afirmou o coordenador da UGP COPA, Miguel Capobiango Neto. Segundo ele, a Arena da Amazônia alcançará o pico no número de trabalhadores na etapa de montagem da cobertura. Hoje, mais de 1,7 mil pessoas estão trabalhando diretamente na obra.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: normal;">Capobiango também destacou que o ritmo da obra será intensificado no próximo ano, com a abertura de mais frentes de trabalho. A partir de janeiro, a metalúrgica portuguesa Martifer, contratada para fornecer a estrutura metálica da cobertura e fachada, começará a montar os equipamentos necessários para edificar a cobertura.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: normal;">“Esta será a parte mais complexa da construção e que vai exigir um grande esforço da construtora Andrade Gutierrez e dos nossos técnicos da Seinfra e da UGP COPA”, afirmou.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3;"><img src="http://www.portal2014.org.br/midia/noticias/estadios_da_copa_apresentaram_avanco_timido_em_setembro_3102012-173543-1.jpg" /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-weight: normal;">Ainda em dezembro, a Martifer começará a enviar – de Porto Alegre para Manaus – os equipamentos, como guindastes, que serão usados na montagem da estrutura metálica e na afixação das membranas de material sintético translúcido (PTFE). Recentemente, a Martifer concluiu a montagem da cobertura da Arena do Grêmio, que foi inaugurada na semana passada.</span></div>
<br />
<span style="background-color: #d9ead3; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: small;">Palco da Copa na Amazônia mobiliza operários em Ato pelo Trabalho Seguro</span></span></h1>
<h2 class="subtitulo-materia" style="font-weight: normal; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O ato faz parte do Programa Trabalho Seguro, desenvolvido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em parcerias.</span></h2>
<div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">MANAUS -</strong>Cerca de 1.600 operários participaram hoje (17), na Arena da Amazônia (Estádio Vivaldo Lima), em Manaus, do 13º Ato Público pelo Trabalho Seguro, que tem o objetivo de alertar trabalhadores, empregadores e a sociedade em geral sobre os riscos das atividades diárias para estimular a prevenção de acidentes e reduzir sua alta incidência no país.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<a href="http://www.portalamazonia.com.br/especiais/copa2014/files/2012/12/foto-obrasarenadaamazonia-foto-michaeldantas-sejel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #d9ead3; color: black; font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="http://www.portalamazonia.com.br/especiais/copa2014/files/2012/12/foto-obrasarenadaamazonia-foto-michaeldantas-sejel.jpg" /></span></a><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O ato faz parte do Programa Trabalho Seguro, desenvolvido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e demais instituições públicas e privadas, e que ocorreu em outros estádios onde será disputada a Copa de 2014, como Rio Grande do Sul, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Cuiabá, Rio de Janeiro e Fortaleza.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Os acidentes de trabalho custam ao país cerca de R$ 71 bilhões por ano, de acordo com estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o que representa cerca de 9% da folha salarial anual dos trabalhadores do setor formal no Brasil, que é R$ 800 bilhões.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">O programa está atualmente na sua segunda fase, voltada para a construção civil, recordista no número de mortes por acidentes do trabalho e setor que ocupa o segundo lugar no ranking geral de acidentes. A cada 100 vítimas, pelo menos seis são pedreiros, serventes de pedreiro e outros trabalhadores de canteiros de obras. Os profissionais que mais se acidentam são operadores de robôs e condutores de equipamento de cargas, que representam 10% do total, de acordo com informações do TST.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; text-align: center; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3;"><img src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQdbXW7SS7tsKiwIKMCoz0gv-ASKc3_egEp5GSEn1kdmyolcbwN_w" height="266" width="400" /></span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">A Arena da Amazônia alcançou 50,07% de construção e agora os profissionais trabalham no fechamento do muro do pódio, construção dos camarotes, banheiros e montagem da arquibancada superior, que avança no setor leste, conforme informações da coordenação do Projeto Copa.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">A previsão de entrega do estádio é dezembro de 2013 e, após a inauguração, serão feitos eventos teste antes da Copa de 2014. Durante a etapa de montagem da cobertura, a Arena da Amazônia alcançará seu maior número de trabalhadores, que atualmente supera 1,7 mil pessoas trabalhando diretamente na obra. Com capacidade para 44 mil torcedores, o projeto está orçado em R$ 532,2 milhões, com R$ 400 milhões de financiamento federal.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Durante a Copa do Mundo de 2014, quatro jogos serão disputados na única sede do Mundial na Região Norte, todos durante a primeira fase da competição. Eles serão válidos pelos grupos A, D, E e G. A primeira partida está marcada para o terceiro dia de competição, 14 de junho (sábado), entre duas seleções do Grupo D sorteadas como D3 e D4. As demais datas são 18 de junho (quarta-feira), entre as equipes A2 e A4; 22 de junho (domingo), entre as seleções G2 e G4 e 25 de junho (quarta-feira), quando a seleção cabeça de chave do grupo E enfrentará a equipe sorteada como E4.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Situado entre o aeroporto internacional e o centro histórico da capital amazonense, o estádio terá cobertura fixa para as arquibancadas, restaurante, estacionamento subterrâneo, acessos para pessoas com deficiência e sistemas de reaproveitamento de água da chuva e de ventilação natural para redução do consumo de energia.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 15px; vertical-align: top;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Depois da Copa, o conjunto deverá ser explorado pela iniciativa privada, como arena multiuso. O Vivaldão, estádio que foi demolido para ser substituído pela Arena da Amazônia, foi inaugurado em abril de 1970, com um jogo entre as seleções do Brasil e do Amazonas. Tinha capacidade para 43 mil pessoas e, posteriormente, passou a fazer parte de um complexo poliesportivo, completado por uma vila olímpica e um ginásio de esportes.</span></div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-82560003028342644412013-01-16T10:31:00.000-08:002013-01-16T10:36:14.636-08:00Festival de Parintins 2013 no Amazonas<br />
<h1 class="entry-title" style="font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.06em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: red; font-size: large;">Boi-bumbá Garantido apresenta toadas para Festival de 2013, no AM</span></h1>
<h2 style="font-weight: normal; line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Tema de 2013 será a celebração do centenário bumbá vermelho.<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />As oito finalistas ao cargo de porta-estandarte participaram do evento.</span></h2>
<div>
<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra" style="clear: both; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: inherit; font-size: 12px;"><img alt="Porta-estandarte comemorativo do centenário do Garantido foi exibido (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" height="465" src="http://s2.glbimg.com/N7R7ko99EIqf1oVr_z84Mz47XMAE2t-dg7DDDDt4tptIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/01/15/garantido_anuncio_2-1.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Porta-estandarte comemorativo do centenário do Garantido foi exibido (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" width="620" /></span><strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Porta-estandarte comemorativo do centenário do Garantido foi exibido (Foto: Ocimar Lima/TV Amazonas)<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">A Associação Folclórica Boi-Bumbá Garantido apresentou nesta terça-feira (15) a relação das toadas que vão compor o CD 2013 do boi vermelho e branco. Segundo o presidente da Comissão de Artes do bumbá, Fred Goés, o tema de 2013 será a celebração do centenário do Garantido. A apresentação das toadas ocorreu em frente ao palco de shows da Cidade Garantido, em</span><span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/am/amazonas/cidade/parintins.html" style="color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial;">Parintins</a><span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">, 369 Km de</span><span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/am/amazonas/cidade/manaus.html" style="color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial;">Manaus</a><span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">.</span></span></strong><strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"></strong><br />
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Torcedores e sócios acompanharam os anúncios da diretoria do boi com relação as ações programadas dentro do tema 'Garantido 2013 – o Boi do Centenário'.<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Durante o evento, foi revelado um estandarte com um selo comemorativo e também a camisa oficial do bumbá para este ano.</span></strong></div>
<strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">As oito jovens finalistas no concurso de porta-estandarte também participaram do evento. Uma delas será escolhida para substituir Raissa Barros.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; font-size: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: inherit;"><img alt="Candidatas ao posto de porta-estandarte participaram do evento (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" height="465" src="http://s2.glbimg.com/yWt8J_GwgrwcsxoybhlY9XN8kX8xnoUI5lTFhP6GirdIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/01/15/garantido_anuncio_3-1.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Candidatas ao posto de porta-estandarte participaram do evento (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" width="620" /></span><strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Candidatas ao posto de porta-estandarte participaram do evento </span></strong></div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com o presidente do bumbá Telo Pinto, 18 toadas inéditas vão compor o CD 2013. O bumbá também lançará um DVD com toadas antigas que serão escolhidas pela diretoria e por torcedores.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Para Fred Góes, as toadas são peças fundamentais no mosaico de criação do boi de arena, por isso as composições escolhidas têm uma formação musical inserida na história a partir de pesquisas de dados da família do fundador do Garantido, Lindolfo Monteverde. Com as toadas definidas, começa agora a elaboração da parte artística do boi e toda a arte que envolve o espetáculo das três noites de festival.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: inherit; font-size: 12px;"><img alt="Camisa especial para Festival de 2013 foi lançada (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" height="465" src="http://s2.glbimg.com/y5CBfWTVioN9gGwhnhVikBAP72ZdgBBvQaf3shCwZ_VIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/01/15/garantido_anuncio_10000-1.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Camisa especial para Festival de 2013 foi lançada (Foto: Reprodução/TV Amazonas)" width="620" /></span><strong style="display: block; font-size: 12px; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Camisa especial para Festival de 2013 foi lançada </span></strong><strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"></strong><br />
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Veja ainda a relação das toadas:</span></strong></strong></div>
<strong style="display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Toadas Garantido 2013</strong><br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">"O Boi do Centenário"</em></span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">1. Tambor: Ronaldo Barbosa Jr/ Rafael Marupiara<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />2.Meu eterno Garantido: Enéas Dias/ Aldson Leão/ Kennedy Souza<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />3. Marupiara: Enéas Dias e Aldson Leão<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />4. Juma: Ronaldo Barbosa Jr e Rafael Marupiara<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />5. Além da sensibilidade: Enéas Dias/Marcos Boi/Cícero Antônio.<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />6. Sempre Vermelho: Ronaldo Barbosa Jr/ Rafael Marupiara<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />7. Tambores de bem querer: Enéas Dias/Marcos Boi<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />8. Coração do meu Brasil: Nil Graça<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />9. Exaltação Indígena: Wagner Moreira e Ygor Palhano<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />10. Ofaiés: Geandro Matos/Demétrius Haidos<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />11. Curupira: Demétrius Haidos/Geandro Pantoja<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />12. Imortal coração do tempo: Enéas Dias<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />13. Folclore do povo brasileiro: João Kennedy/Geandro Pantoja/Demétrius Haidos e Enéas Dias<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />14. Juteiro da Amazônia: Tony Medeiros<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />15. Mapinguari: Naferson Cruz/<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />16. Ritual dos Parintintin: Demétrius Haidos/ Geandro Pantoja<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />17. Paixão Vermelha: Inaldo Medeiros<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />18. Sempre Vencedor: Gerlean Brasil</span></div>
</strong></div>
</strong></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-48565862543692091492012-11-24T15:15:00.000-08:002012-11-24T15:15:21.758-08:00Brasil quer emplacar o peixe pirarucu como o ‘bacalhau da Amazônia’<br />
<div class="materia-titulo" style="line-height: 12px; margin: 0px 0px 2.5em; outline: 0px; padding: 0px;">
<h2 style="font-family: inherit; font-weight: normal; letter-spacing: -0.01em; line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-size: large;">Espécie nativa do bioma pode pesar até 250 kg e medir cerca de 3 metros.Projeto gera renda para famílias ribeirinhas do Amazonas.</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSsr1hAXKYqYiVLpb1Ftk3vGzy5Q3OmRTzxJ88sLC0s5-V_xoWw" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: #d9ead3;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSsr1hAXKYqYiVLpb1Ftk3vGzy5Q3OmRTzxJ88sLC0s5-V_xoWw" /></span></a><a href="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSDeWTJQPB9jinYWCJV0dervC7cfSCfa77p7KmDSE6KX67wpdvETg" imageanchor="1" style="background-color: #d9ead3; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSDeWTJQPB9jinYWCJV0dervC7cfSCfa77p7KmDSE6KX67wpdvETg" /></a></div>
<div>
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;"> <span style="line-height: 1.45em;">O “gigante” dos rios amazônicos, com mais de três metros de comprimento e até 250 kg, quer ganhar fama nas mesas brasileiras e, no futuro, competir com os "parentes" nórdicos pelo título de melhor bacalhau do mundo.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">Essa é a intenção de um projeto realizado no <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/topico/amazonas.html" style="font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial;">Amazonas</a> que tem a pesca do peixe pirarucu (<em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Arapaima gigas</em>) como principal gerador de renda para ribeirinhos do Baixo Rio Solimões.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">A carne do peixe é destinada à produção de bacalhau, resultante de um processo de beneficiamento, que poderá ser utilizado em pratos tradicionais que têm o pescado como ingrediente principal.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">O gosto é parecido com o bacalhau comum, normalmente importado da Noruega, de acordo com o chef gastronômico Felipe Schaedler, que trabalha com a carne do pirarucu em um restaurante de Manaus. Ele disse ser possível substituir o pescado "estrangeiro" pelo brasileiro</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">“Todas as receitas tradicionais podem ser feitas com o pirarucu”, disse Schaedler, que já criou em parceria com outro chef ao menos oito pratos com o bacalhau da Amazônia.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Pescador captura exemplar de pirarucu em lago da Amazônia. Espécie pode pesar até 250 kg e medir três metros (Foto: Divulgação/Jimmy Christian)" height="465" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/04/02/baca3.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Pescador captura exemplar de pirarucu em lago da Amazônia. Espécie pode pesar até 250 kg e medir três metros (Foto: Divulgação/Jimmy Christian)" width="620" /><strong style="display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13;">Pescador captura exemplar de pirarucu em lago da Amazônia. Espécie pode pesar até 250 kg e medir três metros </span></strong></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13;"><strong style="font-family: inherit; font-size: 1.26em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Consumo sustentável</strong><br style="font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta realidade só foi possível devido à implantação da primeira indústria de salga de pescados no interior da floresta, em Maraã, a 635 quilômetros de Manaus (AM). A fábrica, a primeira da América do Sul, de acordo com o governo do Amazonas, vai permitir uma produção em massa do "bacalhau da Amazônia" e sua comercialização para outras regiões do país.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">Da primeira safra de pirarucus destinados à obtenção do bacalhau (60 toneladas), o Grupo Pão de Açúcar adquiriu cinco toneladas que serão vendidas a partir deste mês nas lojas dos supermercados Pão de Açúcar das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">O preço do quilo ficará entre R$ 35 e R$ 39, um valor competitivo se comparado ao bacalhau do Porto, por exemplo, que, em período de promoção, a mesma pesagem custa R$ 34,90.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">É o primeiro passo para difundir o produto pelo resto do país, de acordo com Hugo Bethlem, vice-presidente executivo de Relações Corporativas do grupo, que também abrange as redes Extra e Assaí. Segundo ele, se o pescado “cair nas graças do consumidor", certamente haverá mais pedidos de compra.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">“Esperamos que, com o tempo e a continuidade do manejo sustentável, consigamos elevar a venda deste pescado. Pode demorar um pouco, mas já demos o primeiro passo”, disse ele.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">O grupo, segundo Bethlem, importa anualmente 5 mil toneladas de bacalhau, provenientes principalmente da Noruega e a rede é a terceira maior compradora de bacalhau do mundo.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="O pescador Luiz Gonzaga segura embalagem com postas de bacalhau do pirarucu, o "bacalhau da Amazônia" (Foto: Eduardo Carvalho/G1)" height="465" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/04/02/baca2.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="O pescador Luiz Gonzaga segura embalagem com postas de bacalhau do pirarucu, o "bacalhau da Amazônia" (Foto: Eduardo Carvalho/G1)" width="620" /><strong style="display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13;">O pescador Luiz Gonzaga segura embalagem com postas de bacalhau do pirarucu, o "bacalhau da Amazônia" </span></strong></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13;"><strong style="font-family: inherit; font-size: 1.26em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Sem impacto ambiental</strong><br style="font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Eron Bezerra, secretário de Produção Rural do Amazonas, uma nova unidade da indústria de salga deve ser inaugurada ainda este ano em Fonte Boa, a 680 quilômetros da capital amazonense.</span></span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">As duas unidades vão empregar diretamente 150 pessoas e gerar outros 5 mil empregos indiretos, principalmente na pesca. Os empreendimentos tiveram investimento de R$ 4 milhões – divididos entre os governos estadual e federal, por meio da Financiadora de Projetos e Estudos (Finep), e pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">"Queremos concorrer com o bacalhau que vem da Noruega. Apesar da pesca ser controlada, temos muitos lagos dentro da Reserva Mamirauá e fora dela onde a pesca planejada poderá ser realizada. Queremos um nicho de mercado sustentável", disse.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo recomendações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), a pesca do pirarucu pode ocorrer apenas entre outubro e novembro, e em locais onde há atividades de manejo regulamentadas.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">A primeira safra voltada para a produção de bacalhau ocorreu no ano passado e contou com 2.700 peixes que foram retirados de 37 lagos da Reserva Mamirauá.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: Verdana, sans-serif;">“Esses peixes, encaminhados para a indústria, geraram uma renda de R$ 830 mil, valor que foi dividido por 530 pescadores. Isso ajuda a melhorar nossa condição de vida. Antes, o que pescávamos era apenas para alimentar minha família, meus filhos. Agora a gente consegue investir em uma casa melhor, em um novo motor para os barcos”, disse Luiz Gonzaga Medeiros de Matos, 47 anos, líder da colônia de pescadores de Maraã.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.45em;"><span style="color: #274e13;">De acordo com Virgílio Viana, superintendente da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), é uma oportunidade de difundir o consumo consciente.</span></span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13; font-family: inherit;"><img alt="Canapé com farofa de Uarini, pirarucu desfiado e pacovan na escama do peixe. Bacalhau do pescado amazônico pode ser empregado em pratos tradicionais. (Foto: Eduardo Carvalho/G1)" height="465" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/04/02/baca1.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Canapé com farofa de Uarini, pirarucu desfiado e pacovan na escama do peixe. Bacalhau do pescado amazônico pode ser empregado em pratos tradicionais. (Foto: Eduardo Carvalho/G1)" width="620" /></span><strong style="display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #274e13;">Canapê com farofa de Uarini, pirarucu desfiado e pacovan na escama do peixe. Bacalhau do pescado amazônico pode ser empregado em pratos tradicionais. </span></strong></div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-46756802558519065462012-09-20T13:20:00.000-07:002012-09-20T13:20:07.686-07:00Turismo na selva amazônica<strong style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hotéis de selva</strong><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na amazônia uma coisa que não pode faltar em seu roteiro é uma visita a um hotel de selva. Situados no meio da floresta, oferecem um serviço bastante aconchegante. Os melhores oferecem suítes com ar condicionado. A aventura não tem comparação. Você pode dormir em um quarto feito de legítimas madeiras amazônicas escutando o som dos pássaros e macacos noturnos. Considerado uma forma correta de explorar os recursos da região, o turismo ecológico vem firmando como a melhor alternativa para a Amazônia. No Hotel Ariaú Jungle Towers, o mais famoso e luxuoso de todos, grandes personalidades já puderam desfrutar do encontro com o encanto regional: Hemut Kohl, Bill Gates e Harrison Ford ja se foram hóspedes. Nestes hotéis é possível alimentar animais selvagens na própria mão: quatis, macacos e araras vêm banquetar com os turistas. Há opções de caminhada na selva e focagem de jacarés a noite.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Hotel Ariaú Towers</b></span><br />
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTxd0GqgwYvjuICeQshzvCVcCqtXl2RjmECXuDDHZ9ObJEkece4ug" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTxd0GqgwYvjuICeQshzvCVcCqtXl2RjmECXuDDHZ9ObJEkece4ug" width="320" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Ariaú Amazon Towers foi inaugurado em 1987, esta localizado à 60km de Manaus/AM. É acessível ir por barco regional (2 horas), helicóptero (15 minutos), e lancha rápida ( 50 minutos). Acomodações: 271 apartamentos e suítes com varanda e banheiro privativo, construidos ao nível da copa das árvores. Possui ainda três piscinas no nível da copa das árvores e duas torres de observação de 41 metros de altura.<br />Maiores informações: </span><br />
<a href="http://www.guanavenas.com.br/" style="color: #006699; font-family: Verdana, sans-serif; text-decoration: none;">www.ariautowers.com.br </a><br />
<br />
<strong style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hotel Jungle Palace </strong>
<br />
<a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTDG_HT4QzDSHKwLWR7H1c0FUgOZXyKVLm3ml8X8IeWd4sliXw7Yw" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTDG_HT4QzDSHKwLWR7H1c0FUgOZXyKVLm3ml8X8IeWd4sliXw7Yw" width="320" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Situado a 35 km de Manaus, Am e construído sobre uma balsa de aço, oferece conforto, higiene, segurança e lazer em perfeita harmonia com a natureza, dentro de um projeto ecologicamente planejado e autônomo (água mineral, energia própria, estação de tratamento de esgoto). Especialmente concebido para aqueles que durante os intervalos das excursões sentem a necessidade de relaxar em um ambiente confortável: suítes com ar-condicionado, tv em cores, banheiros privativos com ducha quente/fria, cofres individuais, guarda-roupas, mini-bar, comunicação interna e varanda panorâmica, onde você poderá arriscar uma pesca esportiva. Mirante com cenário majestoso do Rio Negro e floresta.<br />Maiores informações: <a href="http://www.junglepalace.com.br/" style="color: #006699; text-decoration: none;">www.junglepalace.com.br </a></span><br />
<br />
<br />
<strong style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hotel Guanavenas </strong><br />
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQyMSlqaoEnsPyN6HUT5KXW5GbnO9thC-C9_IIOLqyJQ-pdEDs-" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQyMSlqaoEnsPyN6HUT5KXW5GbnO9thC-C9_IIOLqyJQ-pdEDs-" width="320" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cercado por lagos, igarapés e floresta o Guanavenas possui 70 (setenta) apartamentos triplos, todos com o mesmo nível de conforto: todos eles possuem um amplo espaço interno, ar-condicionado e banheiro privativo com ducha elétrica. O hotel também possui um restaurante que oferece comida regional (self-service), além de 02 (duas) piscinas de natação, sala de jogos, campo de recreações, uma torre de de observações com 30 (trinta) metros de altura e cabine telefônica (chamadas locais e internacionais).<br />Maiores informações: <a href="http://www.guanavenas.com.br/" style="color: #006699; text-decoration: none;">www.guanavenas.com.br </a><br /><br /><br />Obs.: Todas as informações aqui contidas sobre os hotéis foram fornecidas pelos mesmos através de seus respectivos sites. </span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 344px;"><tbody>
<tr><td width="45%"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/tucunare4.jpg" width="170" /></span></td><td width="38%"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/ariau2.jpg" width="170" /></span></td></tr>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tucunaré</span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ariaú Towers</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style10" style="color: #990000; font-weight: bold;">Praias na Amazônia </span><br /><strong>Praia da Ponta Negra (Manaus, AM) </strong>- É a mais famosa praia do Amazonas, recebe diariamente milhares de pessoas que vão para se divertir nas apresentações noturnas, ao ritmo do boi-bumbá, ritmo típico da região. É uma praia que se pode dizer urbana, que encanta mais pela tradição do lugar. Bastante segura, sofreu um profundo projeto de modernização e hoje é um dos lugares mais nobres de Manaus e um dos mais caros do Brasil. Novos edifícios surgem a cada dia e tornam-se vizinhos do já tradicional Tropical Hotel, também de frente para o Rio Negro. O entardecer na Ponta Negra é inesquecível.<br /><br /><strong>Praia de Alter do Chão (Santarém, PA) </strong>- Banhada pelo Rio Tapajós, Alter do Chão é o endereço certo para quem procura diversão com tranquilidade. Diversas ilhas se formam, ideais para momentos de repouso sob o Sol aconchegante da Vila. O acesso ao santuário de Alter do Chão faz-se por via rodoviária, marítima e aérea.</span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 374px;"><tbody>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/pontanegra.jpg" width="170" /></span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/salinas2.gif" width="170" /></span></div>
</td></tr>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Praia da Ponta Negra</span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Salinas, Pará</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><strong>Salinas </strong>- As inesquecíveis praias de Salinas, a 210 Km de Belém, têm areia branca e fina, águas mornas e esverdeadas. Salinas dispõe de uma boa infraestrutura, com hotéis e transporte rodoviário confortável e com regularidade. A praia se extende por quase 20 Km, dos quais alguns trechos são pouco movimentados, dando a impressão de uma ilha deserta. Salinas é uma festa nos finais de semana e principalmente no mês de julho, quando fica repleta de gente bonita, dourada pelo verão tropical, esportes e pela alegria das férias. Salinas é um desses lugares de onde não se quer ir embora, cheio de programas diferentes e inesquecíveis... </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="style10" style="color: #990000; font-weight: bold;">Pesca esportiva </span><br />Milhares de espécies de peixes habitam os rios da Amazônia. Com toda sua exuberante biodiversidade , a Bacia Amazônica é rota obrigatória para os amantes da pesca esportiva. É um lugar único, onde se pode encontrar rios e lagos limpos e preservados, em meio à sua incontestável beleza selvagem.<br />É importante lembrar que a pesca esportiva é uma atividade ecologicamente correta e proporciona momentos de prazer ímpares aos seus praticantes, cada dia mais preocupados com a manutenção do meio ambiente e da preservação das espécies dos peixes, já que sem eles o esporte não pode ser praticado.<br />Veja a seguir algumas das espécies mais cobiçadas dos rios da Amazônia:<br /><br /><strong>Tucunaré </strong><br />Cichla monoculus<br />Predador por excelência, o Tucunaré é considerado símbolo da pesca esportiva no Brasil. Sua voracidade é tamanha que ele é capaz de atacar anzóis mesmo sem isca. Os índios já o pescavam com iscas artificiais antes mesmo da modalidade ser praticada pelos pescadores esportivos. Vários tipos de Tucunaré freqüentam os rios da Amazônia, os mais conhecidos são chamados de Açu, Paca, Pitanga, e Borboleta, tem como características em comum a pele amarelada e um circulo no rabo semelhante a um olho. Atingem cerca de 1,20 mts de comprimento e até 15 a 16Kg. Seguramente, o Tucunaré proporciona uma das mais emocionantes brigas na pesca esportiva<br />Habitat: Durante a época da seca, habitam principalmente as lagoas marginais, partindo para a mata inundada (igapó) durante as cheias. Nas lagoas, durante o início da manhã e final do dia, quando a água já está mais fria, se alimentam próximo às margens. Quando a água esquenta, passam para o centro das lagoas; na ausência de lagos, o Tucunaré abriga-se em remansos, pois não são apreciadores de águas de forte correnteza<br /><br /><strong>Jaú </strong><br />Paulicea lutkeni<br />Peixe teleóstico, siluriforme, pimelodídeo, das bacias do Amazonas e Paraná. Com coloração parda, manchas escuras e abdome branco, os jovens exemplares são chamados de Jaupocas - amarelados e com manchas violáceas.É um dos maiores peixes brasileiros, com sua força, chega à virar a canoa dos pescadores<br />Habitat: Canal de rios, poços de corredeiras .<br /><br /><strong>Piraíba </strong><br />Brachyplathystoma filamentosum<br />Peixe de couro de água doce da família dos pimelodídeos. Alcançando grandes dimensões, apresenta cor bronzeada com ventre um pouco mais claro ; possui longos barbilhões e cabeça achatada. Quando filhotes sua carne é muito apreciada, assemelhando-se depois de salgada, à do pirarucu. Dele também se extrai a cola de peixe. O Peixe Mãe, como é chamado em tupi guaran, é considerado o maior peixe de águas interiores do Brasil, seu peso pode ultrapassar os 300 kg e seu tamanho gira em torno de 2 metros. Até os 60 quilos é chamado nativamente de filhote, quando ultrapassa este peso recebe o nome definitivo de Piraíba<br />Habitat: Encontrada nos rios da Amazônia. Seu local preferido são as calhas dos grandes rios. Procura sempre águas profundas .<br /><br /><span class="style10" style="color: #990000; font-weight: bold;">Cavernas na Amazônia </span><br /><strong>Maroaga</strong></span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 374px;"><tbody>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/maroaga.jpg" width="170" /></span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/rapel.jpg" width="170" /></span></div>
</td></tr>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Gruta do Maroaga</span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rapel na entrada da gruta</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A gruta do Maroaga, em Presidente Figueiredo é ponto de visitação diária de turistas que vêm ao Amazonas. Localizada na rodovia que leva à Vila de Balbina, é preciso ainda caminhar um bom tempo por uma trilha na mata até chegar a boca da gruta.<br />A entrada da caverna tem mais de 30 metros de altura e um filete de água cristalina escorre filtrado pelos sedimentos e pelas raízes da vegetação.<br />Algumas pessoas dizem já ter cruzado Maroaga de um lado ao outro, mas as estreitas e inúmeras passagens deixam uma dúvida no ar.<br />O lugar é também preferido pelos amantes do rapel que descem pendurados em cordas do ponto mais alto até tocarem o solo. Maroaga é refúgio de animais como morcegos, répteis e muitos insetos bastante diferentes. É possível também que algumas onças ainda busquem o local como refúgio.<br />O lugar é bastante saudável e adequado para uma boa caminhada. Vale conhecer.<br /><br /><strong>Iracema </strong><br />Na mesma área onde situa-se a cachoeira de Iracema, à margem esquerda da BR-174, kM- 115. Para chegar até a gruta é preciso caminhar 4 Km em um ramal no interior da Fazenda Iracema.<br /><strong><br />Como chegar: </strong><br />De Manaus, capital do Amazonas, até Figueiredo são praticamente 100 Km. A BR 174 que liga os dois municípios está em boas condições e em Figueiredo é possível hospedar-se com conforto sem pagar caro.<br /><span class="style10" style="color: #990000; font-weight: bold;"><br />Formações montanhosas</span><br /><strong>Monte Roraima </strong>- Os tepuis, como são conheconhecidas as formações constituídas por rocha sedimentar composta por areia solidificada. Situam-se no município de Roraima, na fronteira do Brasil.<br />O Monte Roraima, com 2875m de altura, tornou-se famoso após a visita do inglês Sir Walter Raleigh que, em 1595, em busca de tesouros, embrenhou-se pelas Antilhas e atravessou a floresta na região da Guiana. Somente em 1884, o botânico inglês Everard Im Thurn alcançou o seu topo, façanha publicada na National Geografic. Inspirado pelo ar selvagem do lugar, o escritor Arthur Conan Doyle escreveu o livro "O Mundo Perdido", em 1912.<br />Formações de quartzo surgem por toda parte sobre o Monte Roraima. Em fevereiro de 1990 os tepuis venezuelanos foram declarados Monumentos Naturais, abrigando espécies de flores e plantas nunca encontradas em qualquer outra parte do planeta. Para as comunidades indígenas os tepuis têm um significado mais profundo, considerados como mundos habitados por espíritos.</span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 374px;"><tbody>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/mroraima2.jpg" width="170" /></span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/mroraima.jpg" width="170" /></span></div>
</td></tr>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tepuis</span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Escalada ao Monte Roraima</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como chegar: </strong><br />O acesso é através de Boa Vista, capital de Roraima, pela BR-174, percorrendo-se 213 Km até o Posto Integrado de Controle do Parque em Pacaraíma. Deste ponto até Santa Elena de Uairen (Venezuela) por estrada asfaltada. A partir da Venezuela tem-se duas alternativas para se chegar ao Monte Roraima: por helicóptero (30 a 40 minutos de vôo) ou de carro até Paraitepuy (aproximadamente 2 horas), e a partir daí caminha-se cerca de 22 Km (2 dias) até a base do Morro e mais 12 horas até o seu cume. A cidade mais próxima é Vila Água Fria/RR que fica a uma distância de 334 Km da capital. Importante: a entrada de pessoas não autorizadas no Parque Nacional do Monte Roraima não é permitida. É necessário requerer autorização junto ao Ibama.<br /><br /><strong>Pedra Pintada </strong>- Localizada no município de Pacaraima, com acesso pela BR-174, a Pedra Pintada fica a 125 Km da cidade de Boa Vista, mais precisamente na Área Indígena de São Marcos. Com altura de 40 metros e diâmetro de aproximadamente 60 metros, a Pedra Pintada foi abrigo de civilizações há muito desaparecidas. Na caverna existente em sua base, várias pinturas que representam cenas do cotidiano podem ser vistas nas paredes. Próximo à pedra existem ainda outras formações: Pedra do Pereira, Pedra do Peixe, Pedra do Perdiz, Pedra do Machado e Pedra da Diamantina que, juntas, formam o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada, bastante visitado por turistas.</span><br />
<table align="center" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 374px;"><tbody>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/pedrapintada.jpg" width="170" /></span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img height="100" src="http://portalamazonia.globo.com/turismo/imgs_turismo/ianomami.jpg" width="170" /></span></div>
</td></tr>
<tr><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pedra Pintada, Roraima</span></div>
</td><td><div align="center">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Índios Ianomâmi</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Pico da Neblina </strong>- É o ponto mais alto do Brasil, com 3014 metros. Situa-se no parque Nacional do Pico da Neblina, no município de São Gabriel da cachoeira, Estado do Amazonas, e possui uma área de aproximadamente 2.200.000 ha. Atualmente os transportes fluvial e aéreo são as opções para se chegar até o Parque. O acesso fluvial é feito através do igarapé Itamirim e dos rios Cauaburi e Sá. A cidade mais próxima à unidade é São Gabriel da Cachoeira que fica a 900 Km de distância da capital, Manaus.</span><br />
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-83199170116694310312012-09-20T12:43:00.000-07:002012-09-20T12:43:09.555-07:00Festa do Boi Manaus<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 3.16em; letter-spacing: -0.06em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
Manaustur anuncia detalhes da edição 2012 da festa do Boi Manaus</h1>
<h2 style="background-color: white; color: #929292; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-weight: normal; line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px;">
Evento vai celebrar os 343 anos da capital amazonense.<br style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Artistas como David Assayag e Zezinho Correa estão confirmados.</h2>
<div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-300" style="background-color: white; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Festa do Boi Manaus acontece entre 19 e 21 de outubro (Foto: Divulgação/Semcom)" height="225" src="http://s2.glbimg.com/PGUboyDVCd93pH4SP2oez3TjqajHNmUzlPLstQuTkWZIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/09/18/boi_manausam.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Festa do Boi Manaus acontece entre 19 e 21 de outubro (Foto: Divulgação/Semcom)" width="300" /><strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Boi Manaus acontece entre 19 e 21 de outubro<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /></strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Os primeiros detalhes do Boi <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/am/amazonas/cidade/manaus.html" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a80000; font-family: inherit; font-size: 15px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Manaus</a>começaram a ser decididos em uma reunião na Fundação Municipal de Turismo e Eventos (Manaustur) na segunda (17). O evento está programado para acontecer entre os dias 19 e 21 de outubro no Sambódromo, na Zona Centro-Oeste de Manaus e vai comemorar os 343 anos da capital amazonense.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Segundo a diretora de eventos da Manaustur, o Boi Manaus será lançado oficialmente no dia 8 de outubro e a Feirinha do Tururi no dia seguinte. Nomes famosos do boi bumbá, como David Assayag, Zezinho Correa e Carlos Batata, já estão confirmados para o evento.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Os Tururis poderão ser adquiridos a partir do dia 9 de outubro na Feira do Tururi, que será na rua Belmiro Vianez, mais conhecida como Alameda do Samba. A feira, que antecede o grande evento, terminará no dia 18 de outubro. Ainda não foi divulgado o preço dos Tururis, os artistas ainda se reunirão para decidir o valor.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-color: white; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="David Assayag agitou a galera ao som de 'Viva a Cultura Popular!' (Foto: Frank Cunha/G1 AM)" height="465" src="http://s2.glbimg.com/Pcr2TuEjeTsPp6koc9uuX9qPv8qhcw1TGU3qciAKbS2ZfD5e6MAyNPRDWrxFWfJC/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/06/30/galeria_david.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="David Assayag agitou a galera ao som de 'Viva a Cultura Popular!' (Foto: Frank Cunha/G1 AM)" width="620" /><strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">David Assayag é um dos nomes confirmados para o Boi Manaus 2012 </strong></div>
</div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-5299548002603885372012-08-23T16:48:00.001-07:002012-08-23T16:50:46.999-07:00Cidade no Amazonas com quase 100 cachoeiras atrai turistas<br />
<h2 style="font-weight: normal; line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px; text-align: center;">
<span style="background-color: #d9ead3;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: #38761d;">Presidente Figueiredo</span> </span><span style="color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">fica em uma região privilegiada da Floresta Amazônica, cercada de aventura e sossego. Para conhecer as cachoeiras, há opção de trilhas com diferentes níveis de dificuldade.</span></span></h2>
<div>
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div>
<div class="video componente_materia" id="2083390" style="background-image: url(http://s03.video.glbimg.com/320x200/2083390.jpg); background-position: 50% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; height: 240px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; width: 320px;">
<div class="wm-poster-wrapper" style="font-family: inherit; height: 240px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 320px;">
<div class="wm-poster-inner-wrapper" style="cursor: pointer; font-family: inherit; height: 240px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; width: 320px;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666;"><img class="wm-poster-image" height="240" src="http://s03.video.glbimg.com/x240/2083390.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; visibility: visible;" width="320" /></span></div>
</div>
</div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="line-height: 1.45em;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Em nenhum outro lugar da Amazônia há tantas cachoeiras juntas quanto em Presidente Figueiredo, no Amazonas. São quase cem, distribuídas em 24 mil quilômetros quadrados, em um pedaço privilegiado, na transição entre a Planície Amazônica e o Planalto das Guianas.</span></span></div>
</div>
<div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Para chegar à Terra das Cachoeiras, como a cidade é conhecida, a partir de Manaus, são 103 quilômetros pela BR 174. A região é cercada de aventura e também de sossego.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Os turistas contam com 15 hotéis e pousadas, com diárias de R$ 70 a R$ 150, o casal. O tambaqui assado na brasa com farinha é o prato principal na maioria dos restaurantes.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Para fazer as trilhas na região, o ideal é contratar um guia, que pode mostrar o passeio ideal para cada grupo. Há trilhas mais largas e pouco acidentadas, opção para idosos e crianças.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Cada cachoeira da região tem um cenário diferente do outro. A Cachoeira Pedra Furada, por exemplo, tem uma das quedas de água mais inusitadas, uma verdadeira escultura da natureza, onde a água realmente atravessa a pedra por um buraco.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Na Cachoeira da Onça, a água que passa entre pedras de arenito convidam os turistas a relaxar. "O contato com a natureza, com a água e com a terra faz muito bem pra gente", diz a turista<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Sergiane Souza.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Além da contemplação e do descanso, o turismo de aventura cresce a cada ano na região. Para chegar às corredeiras do Urubuí é preciso andar 20 minutos pela Fazenda Santa Marta. Quem escolhe fazer o rafting, encara três quilômetros de corredeiras, pequenas quedas e trechos a remo.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: #d9ead3; color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;">Para iniciantes, a melhor época para praticar o rafting é em agosto, porque os rios estão secando. As descidas param entre setembro e dezembro, quando o volume de água diminui muito, e só recomeçam em janeiro.</span></div>
</div>
<div>
<span style="color: #274e13;"><br /></span></div>
Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-2932039148383981502012-08-23T16:38:00.000-07:002012-08-23T16:51:49.326-07:00Passeio fluvial une natureza e folclore no Pará<img alt=" Foto: Roberto Meira" src="http://p2.trrsf.com.br/image/get?src=http%3A%2F%2Fimages.terra.com%2F2012%2F08%2F22%2Fvcreporterpasseioembelem5.JPG&o=cf&vs=301x464&hs=619x464" />
<br />
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #5d5850;">Agência de turismo promove excursão Furos e Igarapés a bordo do barco Tribo dos Kayapós, em Belém, no Pará</span>.</span><br />
<span style="background-color: #d9ead3;"><span style="color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">Um passeio para ficar na memória. Este é a proposta de uma agência de turismo de Belém, no Pará, que promove a excursão</span><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;"> </span><em style="border: 0px; color: #5d5850; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Furos e Igarapés</em><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;"> </span><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">a bordo do barco</span><em style="border: 0px; color: #5d5850; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Tribo dos Kayapós</em><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">, que mantém o estilo das embarcações utilizadas pelos nativos da região. </span></span></span><br />
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">O passeio, que tem duração de três horas, é realizado apenas duas vezes ao dia, às segundas, quartas e sextas-feiras. O ponto de encontro é em um dos locais mais conhecidos do município: a Estação das Docas - um complexo turístico e cultural que congrega os polos gastronômico, cultural, e de moda, nos 500 m de orla fluvial do antigo porto de Belém. </span><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">As pessoas que se dispõem a fazer a excursão estão prestes a embarcar em uma grande aventura. Ao entrarem, o barco segue pelo rio Guamá em direção às ilhas Cumbu e Satélite, passando pelo Furo da Paciência – canal que dá acesso ao rio Acará. </span></span><br />
<span style="color: #5d5850; line-height: 14px;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Durante a parada principal, no povoado de Boa Vista do Acará, um guia orienta os passageiros em uma caminhada, em área reservada, dentro da Floresta Amazônica. Além de conhecerem um pouco da fauna e flora local, os turistas também podem experimentar as famosas castanhas, que são apanhadas na hora. </span></span><br />
<span style="color: #5d5850; line-height: 14px;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">A diversão continua no caminho de volta, quando são convidados a assistirem a um show folclórico com músicas de ritmos paraenses, como o carimbó, característico da zona do Salgado, famosa por reunir praias paradisíacas, e lundu, criado a partir da mistura dos batuques de tambores e de ritmos portugueses. </span></span><br />
<span style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">Tudo regado a bebidas e comidas típicas vendidas dentro da embarcação. </span><span style="color: #5d5850; line-height: 14px;">A empresa que promove o passeio ainda disponibiliza CD de músicas da região e DVD com imagens dos pontos turísticos de Belém. Eles custam R$ 15 e R$ 20 respectivamente. Já o passeio custa R$ 140.</span></span>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-46214859679044870792012-07-26T14:34:00.002-07:002012-07-26T14:34:47.028-07:00Google Street View estréia na floresta amazônica<br />
<div style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;">
O <a href="http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google-maps.html" style="-webkit-transition: color 200ms ease-out; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #6f1714; font-family: inherit; font-size: 15px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Google Maps</a> ganhou uma nova série de imagens, dessa vez na ferramenta <a href="http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google-street-view.html" style="-webkit-transition: color 200ms ease-out; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #6f1714; font-family: inherit; font-size: 15px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Google Street View </a>. A ferramenta, conhecida por mostrar a visão de ruas em cidades ao redor do mundo, foi atualizada com fotos não de ruas, mas sim de rios dessa vez: a área mostrada é a floresta amazônica.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-1278" style="float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 1.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; text-align: left; zoom: 1;">
<img alt="Google Street View nos rios da Amazônia (Foto: Reprodução/Google Street View)" src="http://s.glbimg.com/po/tt/f/original/2012/03/22/screen_shot_2012-03-22_at_6.03.58_pm.png" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; height: 272px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 620px;" title="Google Street View nos rios da Amazônia (Foto: Reprodução/Google Street View)" /><strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><a href="http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google.html" style="-webkit-transition: color 200ms ease-out; background-color: transparent; color: #6f1714; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Google</a> Street View nos rios da Amazônia (Foto: Reprodução/Google Street View)</strong></div>
<div style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;">
Dentre as áreas mapeadas estão parte do Rio Negro, das Comunidade Timbira, Santa Helena e Saracá e diversas partes da floresta amazonica.</div>
<div style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;">
O Google diz que nessa primeira leva de imagens, 50 mil fotos ao todo estão sendo mostradas no Street View. Por causa do nível de detalhes, o Google diz que as imagens devem ajudar pesquisadores e cientistas a entender melhor como é a Amazônia sem precisar estarem no país.</div>
<div style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;">
Para ver alguns dos destaques das áreas exibidas no Street View, <a href="http://www.google.com/help/maps/streetview/gallery.html#amazon" style="-webkit-transition: color 200ms ease-out; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #6f1714; font-family: inherit; font-size: 15px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">confira essa galeria</a> montada pelo Google.</div>
<div style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;">
A captura de imagens começou em agosto do ano passado, mas apenas essa semana que o Google terminou de tratá-las e enviá-las para o site. O vídeo abaixo mostra alguns detalhes de como essa captura foi feita, que contou com a ajuda do FAS (Fundação Amazonas Sustentável).</div>
<div class="media_embed" style="font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="http://www.youtube.com/embed/3Q8nIHDxfp0" style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="620"></iframe></div>
<br class="Apple-interchange-newline" />Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-78768284134511157402012-06-01T16:06:00.000-07:002012-06-01T16:06:04.939-07:00AMAZÔNIA - 25 curiosidades sobre a maior floresta do mundo<div style="text-align: center;">
<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyb4jj0pEVsT6mXbjjlPbFQ_QAe9oHdyZBd8YrthT91XBDqazb4CR2N1bYXfP_qB8ICO1JGOcBTEdu32Hl3A0fi4rGP4vtyzIK2JkWxYVnt-CNDGcEjSlcu8Ne4KwZ-ZVMaZlkFIP2GMw/s320/Rio.jpg" />
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<ol>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">Antes de ser batizado de Rio Amazonas, o maior rio brasileiro era chamado pelos indígenas de Rio Icamiabas. O detalhe é que Icamiabas designava as mulheres que viviam sem homens, como as míticas amazonas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">O Rio Amazonas despeja no Oceano Atlântico num único dia mais água do quo o Rio Tâmisa em um ano. Um dos afluentes do Amazonas, o Rio Negro possui mais água do que toda a água doce da Europa.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Só para se ter uma idéia quantidade de água doce despejada no Atlântico pelo Amazonas: a salinidade do mar é mais baixa do que o normal até 150 Km mar adentro.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Imagens de satélites mostram o crescimento do litoral da Guiana Francesa e do estado do Amapá, no Brasil. A explicação está na quantidade de sedimentos despejados no Oceano Atlântico pelo Rio Amazonas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Os rios escuros como o Rio Negro são mais bonitos, mas possuem uma água mais ácida e pobre em nutrientes. Por isso, apenas 5% dos peixes comercializados em Manaus vêm do Rio Negro.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Nas cheias, o Rio Amazonas podem medir 50 Km de uma margem a outra.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Ao contrário do que se propaga por aí, o Rio Amazonas é o mais extenso do mundo, não o Nilo. O Amazonas supera o Nilo em 140 Km.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Entre os afluentes do Amazonas estão alguns rios bem conhecidos dos brasileiros, entre os quais o Negro, o Purus, o Madeira, o Tapajós, o Xingu, o Javari, o Solimões e o Jari.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">A primeira expedição que subiu o Rio Amazona foi empreendida pelo português Pedro Teixeira, um dos fundadores de Belém do Pará.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">É possível encontrar tubarões e outros peixes do mar no Rio Amazonas. Tubarões já foram vistos 400 Km rio acima.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">A Ilha de Marajó não é uma ilha, mas um arquipélago com cerca de 2 mil ilhas. A área de Marajó é maior do que a Suiça.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">O maior arquipélago fluvial do mundo é de Mamirauá, no leito do Rio Negro. Acredite se quiser, mas Mamirauá é formado por mais de 700 ilhas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">O segundo arquipélago de água doce do mundo fica no Amazonas e se chama Anavilhanas. Localizado no estado do Amazonas, o Arquipélago de Anavilhanas é formado por cerca de 400 ilhas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">O maior peixe de água doce do mundo é o Pirarucu, uma espécie típica do Amazonas. Um pirarucu é capaz de atingir até 2,5 metros de comprimento e pesar 250 quilos.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Embora possua 60% de sua cobertura em terras brasileiras, a floresta amazônia se estende por vários países sul-americanos: Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Equador.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Das 483 espécies de mamíferos brasileiros, 324 vivem na Amazônia. Para se ter uma idéia, das 141 espécies de morcegos, 125 voam na região. A Amazônia também possui um terço dos insetos da Terra.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Com cerca de 1.622 espécies, a Amazônia abriga metade das aves conhecidas do mundo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Existem na Amazônia 468 espécies de répteis e 517 de anfíbios.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">A maior parte dos animais da Amazônia pertencem a espécies que habitam a copa das árvores.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">O menor primata do mundo, o sagui-leãozinho, é nativo da Amazônia. Ele tem 15 cm e pesa apenas 130 gramas.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da região amazônica.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Ainda existem tribos indígenas isoladas na região amazônica. Embora cada vez mais raras, algumas nunca tiveram contato com o homem branco.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"> </span></b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Criado em 1986, o Parque Nacional do Jaú é o terceiro maior parque de floresta tropical do planeta. Só para se ter uma idéias das suas dimensões, o Jaú ocupa uma área maior do que a do estado de Sergipe (22.720 Km2).</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">A cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, recebeu esse nome em homenagem à nação indígena dos Manaós.</b></li>
<li style="text-align: justify;"><b style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Belém é conhecida como a cidade das mangueiras. A quantidade de mangueiras impressiona quem vem de fora. Interessante é que a maior parte dos automóveis da capital do Pará tem ou teve a lataria amassada por alguma manga que despencou da sua árvore.</b></li>
</ol>
</div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-88558445542395771212012-04-18T17:09:00.000-07:002012-04-18T17:09:05.761-07:00Floresta amazônica pode ser reduzida à metade até 2050, diz pesquisador<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS95rf8NkNsb3vxB94S5HeICjAaMFG2fiib49hkKUnEaY3zdYhi" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS95rf8NkNsb3vxB94S5HeICjAaMFG2fiib49hkKUnEaY3zdYhi" width="400" /></a><div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<span style="background-color: #b6d7a8; font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: center;">
<span style="line-height: 1.33em;">Previsão considera desmatamento, queimadas e emissão de gases-estufa. Se 50% da mata for destruida, podem surgir savanas tropicais. A combinação de queimadas, desmatamento e emissão de gases causadores do efeito estufa pode reduzir a Amazônia a 50% de seu tamanho original até 2050, ou a 20% até 2025. Esta é uma das conclusões do estudo desenvolvido pelo pesquisador Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), que deve ser publicado ainda neste semestre </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="line-height: 1.33em;">na revista científica PNAS.</span></div>
</span><br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 1.33em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<span style="background-color: #b6d7a8; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="materia-mascara midia-largura-595" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; clear: both; float: none; margin-bottom: 2em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; width: 595px;">
<div class="materia-foto" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="foto" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<img alt="Foto: Rodrigo Baleia/Greenpeace" height="298" src="http://www.globoamazonia.com/Amazonia/foto/0,,40302661-FMM,00.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; clear: both; display: block; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center; zoom: 1;" width="595" /></div>
<h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0.67em; padding-left: 0.67em; padding-right: 0.67em; padding-top: 0.67em; text-align: center;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 1.33em;">A pesquisa analisa os impactos ambientais decorrentes das mudanças climáticas na vegetação da América do Sul. E a Amazônia possui papel central nessa discussão, porque deve ser um dos principais biomas a sentir os efeitos do aquecimento global. Sujeita a diferentes forças ambientais, como as queimadas e o uso de terra para agricultura, a vegetação da Amazônia ajuda a manter o equilíbrio climatológico em todo o mundo. </span><span style="line-height: 1.33em;">A ação do homem pode acelerar o processo de mudança na vegetação da Amazônia, de acordo com Sampaio. "Se a floresta amazônica continuar a diminuir, as regiões Sul e Sudeste do Brasil deverão receber menos umidade. Se diminuem as áreas de preservação ambiental, as terras ficam mais vulneráveis às queimadas. Territórios secos ficam mais secos ainda", diz o pesquisador. </span><span style="line-height: 1.33em;">Segundo a pesquisa, o efeito da redução da floresta torna-se mais evidente quando mais de 40% do bioma já estiver desmatado. Os principais impactos do desmatamento no clima da Amazônia ocorreriam nas áreas central e leste da floresta.</span><span style="line-height: 1.33em;">O estudo estima que as piores consequências seriam na porção leste, em que existe tendência maior de desmatamento neste século. As mudanças no clima da região incluem aumento da temperatura do ar e diminuição na ocorrência de chuvas. </span><span style="line-height: 1.33em;">O estudo também mostra que a floresta amazônica poderia ser substituída aos poucos por savanas tropicais, o que ocorreria após o desmatamento ser superior a 50%, quando acelera a relação entre desmatamento e desertificação do solo. Essa condição teria reflexos em outros biomas, favorecendo a transformação da caatinga do nordeste em deserto. </span></span></span></h4>
</div>
</div>
<br />Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-81775630928179057512012-04-18T16:50:00.001-07:002012-04-18T17:10:04.073-07:00Marcas gigantes no solo da Amazônia intrigam cientistas<br />
<div style="text-align: center;">
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 1.33em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSEnkhGfzw6NGsukFSqC5U41yBwkZ_3-bD5HxuCTqGxcL6HSSXuOw" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSEnkhGfzw6NGsukFSqC5U41yBwkZ_3-bD5HxuCTqGxcL6HSSXuOw" /></a><span style="background-color: #6aa84f; color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Elas passaram séculos escondidas pela floresta. Agora, com o desmatamento para a criação de gado, estão aparecendo cada vez mais. Os geoglifos são formas perfeitas escavadas no solo, espalhadas pelo extremo oeste da Amazônia.</span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; line-height: 1.33em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRAMgm_s4XYaJGCHE3SvopuCQ4AGSsh5RoEj3cRRNCfG9W0_j01mw" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRAMgm_s4XYaJGCHE3SvopuCQ4AGSsh5RoEj3cRRNCfG9W0_j01mw" /></a><img src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQUKVOOwhaOWXQgpQI6QmkvuHP-5QKZ6YwDeIGsrlWpDXot_AICOw" /> </div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 1.33em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="background-color: #6aa84f; color: #ffe599; font-family: Verdana, sans-serif;">Visite o site do Fantástico</span></strong></div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="color: #333333; line-height: 1.33em; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 1.33em;">Serão vestígios de uma sociedade desconhecida? Ou restos do lendário reino de Eldorado, com que tantos exploradores sonharam?</span><span style="line-height: 1.33em;"> </span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"><div style="text-align: center;">
<span style="line-height: 1.33em;">Segundo o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, os geoglifos formavam um grande sistema que se estendia por centenas de quilômetros nessa região da Amazônia. Ranzi fazia parte da equipe que descobriu os desenhos, em 1977. Mas foi só nos últimos tempos que o número de achados disparou, graças a fotos de satélite disponíveis na internet. Já são quase 300 geoglifos - de alguns, os pesquisadores nunca chegaram perto.</span></div>
</span></span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #666666; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<br />
<div class="materia-mascara midia-largura-606" style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; clear: both; color: #333333; float: none; margin-bottom: 2em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; width: 606px;">
<div id="flash-1334791649219" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><embed bgcolor="#000000" height="600" id="25392" name="25392" quality="high" src="http://www.globoamazonia.com/FlashShow/0,,25392,00.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="600" wmode="transparent"></embed></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.33em;">Apesar do nome, Boca do Acre fica no Amazonas. É para lá que foi a equipe de reportagem do Fantástico, para ver de perto alguns geoglifos que até então só haviam sido observados pelo pesquisadores por imagens de satélite. </span><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.33em;">Em pouco tempo de voo é possível ver as formas - algumas bem nítidas, outras parcialmente encobertas pela mata. “Normalmente são quadrados e círculos. Temos octógonos também, hexágonos...”, cita Ranzi.</span><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<br />
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Para Jacob Queiroz, 93 anos, dono de terras onde existem algumas figuras, elas não podem ser simples obras da natureza. </span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">“Isso aqui foi gente que fez. Trabalho de engenheiro”, comenta.</span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; line-height: 1.33em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Revolução</span></strong></span></div>
<br />
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.33em; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.33em;">Dentro de um dos canais que forma as figuras, é possível ver que a terra foi escavada e cuidadosamente empilhada do lado de fora. Por isso, chegou-se a pensar que as valas seriam trincheiras da revolução acriana, a revolta do início do século 20 contra a dominação da Bolívia no território.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Mas a teoria das trincheiras está fora de cogitação. As análises geológicas publicadas mostram que os geoglifos são muito mais antigos: do século 13.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Outra questão intrigante é como os habitantes daquela época conseguiram fazer isso dentro de uma floresta densa. “Imagino que essa região da Amazônia devia estar passando por um problema climático”, diz Ranzi. Os cientistas têm uma hipótese: na época da construção dos geoglifos, a Amazônia pode ter passado por uma seca muito forte, que transformou a floresta numa imensa savana, parecida com o cerrado brasileiro.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Falta ainda a principal peça do quebra-cabeça: que tipo de sociedade projetou esses monumentos? Certamente devia ter um certo grau de organização para elaborar esses monumentos. As principais teorias sobre os povos que viviam nesta região antes de o Brasil ser descoberto dizem que esses povos jamais teriam tamanha sofisticação, eram nômades, ou seja, não passavam muito tempo no mesmo lugar.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Para Jacó Piccoli, antropólogo da Universidade Federal do Acre, é possível que haja uma relação estreita com os antepassados dos índios atuais. “Mas podem ter sido também outras populações que habitaram a região”, pondera. É difícil estabelecer uma origem clara para os geoglifos, porque não se encontram pistas nas tradições dos índios que vivem hoje na região.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Na falta de respostas, os moradores abraçam o sobrenatural. Seu Jacob conta que, estranhamente, as valas nunca alagam quando chove e que, do chão, sobe uma espécie de zumbido. “Uuuuuu.... que nem uma abelhal”, conta.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Também não faltam suposições delirantes, como, por exemplo, que os geoglifos seriam marcas deixadas por extraterrestres.</span><span style="color: #333333; line-height: 1.33em;"> </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.33em;">Quando olham para a imensidão da floresta amazônica preservada, os cientistas ficam imaginando quantos geoglifos, quantos desenhos geométricos estão escondidos debaixo das árvores. Eles estimam que nem 10% deles tenham sido revelados.</span></div>
</span>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-65438786977955140282011-12-07T13:03:00.000-08:002011-12-07T13:03:10.563-08:00Desmatamento na Amazônia<h2 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; line-height: 27pt; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span style="color: #333333;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;">Desmatamento na Amazônia cai 11% </span></span></h2><h2 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; line-height: 27pt; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span style="color: #333333;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;">em </span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;">relação ao ano passado</span></h2><div><div style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><o:p> </o:p><img height="303" src="http://www.sindmetau.org.br/site/images/stories/desmatamento.jpg" width="400" /></div><div class="MsoNormal"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600"
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height:306pt'> <v:imagedata src="file:///C:\Users\Roscelly\AppData\Local\Temp\msohtml1\03\clip_image001.jpg"
o:href="http://i0.ig.com/bancodeimagens/7t/ap/1n/7tap1n0r3h0ckd8y731mdvah9.jpg"/> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span></div><h3 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 12pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span style="background-color: #d9ead3; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: #38761d;">Dados do Inpe mostram que 2011 teve a menor taxa de desmate desde que o registro é feito</span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></h3><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333;">Entre agosto de 2010 e julho de </span><st1:metricconverter productid="2011, a"><span style="color: #333333;">2011, a</span></st1:metricconverter><span style="color: #333333;"> Amazônia perdeu 6.238 km<sup><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">2</span></sup><span class="apple-converted-space"> </span>de floresta de acordo com dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). A área desmatada é 11% menor que a devastação registrada em 2010, que foi de de 7 mil km². O desmatamento registrado em 2011 foi a menor taxa anual de desmate registrada pelo Inpe, desde o início do levantamento, em 1988.<o:p></o:p></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;"> Apesar da queda, a área desmatada na Amazônia Legal em um ano ainda é maior que o Distrito Federal ou quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo. De acordo com o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, quase todos os estados da Amazônia registraram queda no desmatamento entre 2010 e 2011. Apenas </span><st1:personname productid="em Mato Grosso" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333;">em Mato Grosso</span></st1:personname><span style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;"> e Rondônia os satélites verificaram aumento das derrubadas. Mato Grosso desmatou 1.126 km² no período, aumento de 20% em relação a 2010. Em Rondônia, o Inpe registrou 869 km² de novos desmates em um ano, área o dobro da desmatada no período anterior.</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> </span></div></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"></div><div style="line-height: 15pt; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">No Pará, houve queda de 15% em relação a 2010, mas o estado ainda lidera o ranking anual de desmatamento, com 2.870 km² de florestas a menos entre agosto de 2010 e julho de 2011. O número é calculado pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento </span></div><div style="line-height: 15pt; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">total, </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">o chamando corte raso.</span></div><div style="line-height: 15pt; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 15pt; text-align: center;"><img src="http://i1.r7.com/data/files/2C92/94A4/28AA/3567/0128/BA83/A674/0D18/desmatamento-g-20100521.jpg" /></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 15pt;"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;"><span style="line-height: 15pt;">"É a menor taxa de desmatamento da história, desde que começou esse monitoramento. É uma taxa histórica e representativa, sinalizando que continuamos com a nossa determinação de reduzir o desmatamento na Amazônia. Ainda apresentamos resultados extremamente sensíveis </span><st1:personname productid="em alguns Estados. O" style="color: black; line-height: 15pt;"><span style="color: #333333;">em alguns Estados. O</span></st1:personname><span style="line-height: 15pt;"> fato de Rondônia apresentar 100% de aumento é algo que precisa ser esclarecido", disse Izabella.</span></span></div></span></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span style="background-color: #d9ead3; color: #333333;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo a ministra, o governo federal já vem dando atenção especial ao caso de Rondônia, com os resultados dos meses de agosto, setembro e outubro já sinalizando uma redução do desmatamento. Izabella disse estar "particularmente feliz" com os resultados e defendeu medidas de redução de desmatamento aliadas a estratégias de sustentabilidade e inclusão social na região. Segundo o ministro Mercadante, o governo está investindo R$ 1 bilhão em satélites que vão aperfeiçoar o monitoramento das florestas.<o:p></o:p></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333;">O governo atribui à queda do desmatamento anual às ações de fiscalização e combate, reforçadas a partir de abril, quando o sistema de Detecção do Desmatamento </span><st1:personname productid="em Tempo Real"><span style="color: #333333;">em Tempo Real</span></st1:personname><span style="color: #333333;"> (Deter), também do Inpe, mostrou aumento significativo do desmatamento, principalmente </span><st1:personname productid="em Mato Grosso"><span style="color: #333333;">em Mato Grosso</span></st1:personname><span style="color: #333333;"> e Rondônia.<o:p></o:p></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 10.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333;">“Os alertas do Deter desencadearam operações significativas que reduziram muito a incidência do desmatamento </span><st1:personname productid="em Mato Grosso. Por"><span style="color: #333333;">em Mato Grosso. Por</span></st1:personname><span style="color: #333333;"> causa dessa ação, verificamos que o desmatamento que em abril tinha indícios de que iria crescer, manteve-se por mais um ano em queda”, avaliou o diretor do Inpe, Gilberto Câmara.<o:p></o:p></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;"><span style="color: #333333;">De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Curt Trennepohl, somente </span><st1:personname productid="em Mato Grosso"><span style="color: #333333;">em Mato Grosso</span></st1:personname></span><span style="color: #333333;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;">, as operações resultaram no embargo de 38,5 mil hectares de áreas desmatadas irregularmente. Em toda a Amazônia Legal, o número chega a 79 mil hectares embargados, além de 8 mil autos de infração aplicados, 350 caminhões apreendidos e 42 mil metros cúbicos </span></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 15pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #333333;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;">de madeira em tora apreendidos.</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-71562258413458024002011-11-24T15:57:00.000-08:002012-04-18T17:15:26.998-07:00Amazônia e Cataratas do Iguaçu são escolhidas entre as Sete Maravilhas Naturais do Mundo<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><em style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">site</em><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">New 7 Wonders divulgou hoje o resultado da votação que elegeu as Sete Novas Maravilhas Naturais do mundo, e entre elas, estão a Amazônia e as Cataratas do Iguaçu. De acordo com os organizadores, o resultado ainda não é definitivo porque agora os votos serão verificados, validados e depois passarão por uma auditoria.</span><br />
<div style="text-align: center;">
<img height="256" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTQq72-bgokJe5ld9m3sXwUYi4pOHAcadL_CQdic-PEtfhnoZmgOA" width="400" />
</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os outros locais eleitos são a Baía Halong, no Vietnã; a Ilha Jeju, na Coreia do Sul; a Ilha Komodo, na Indonésia; o Rio Subterrâneo de Porto Princesa, nas Filipinas; e a Montanha da Mesa, na África do Sul. Os locais foram anunciados em ordem alfabética e não por ordem de votação. O concurso recebeu cerca de 1 bilhão de votos.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Inicialmente, foram inscritos 440 locais de mais de 220 países, filtrados em 28 finalistas, depois a 14, e finalmente aos sete vencedores. A organização ressalta que pode haver alguma mudança nos países eleitos com a recontagem de votos.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">As Cataratas do Iguaçu, com seus 275 saltos ao longo do rio, é considerada a maior cortina de água do mundo e teve candidatura binacional franqueada pelo Brasil e pela Argentina. A linha fronteiriça entre os dois países passa pela Garganta do Diabo – o maior de seus saltos.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Amazônia ocupa cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados que se espalham por nove países. O Brasil tem cerca de 60% da floresta, e o resto está dividido entre o Peru, Equador, Suriname, a Colômbia, Venezuela, Bolívia, Guiana e Guiana Francesa.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com a coordenadora-geral de Regionalização do Ministério do Turismo, Ana Clévia Guerreiro, essa conquista vem somar ao momento positivo de exposição mundial que o país vive com a chegada da Copa do Mundo e das Olimpíadas. “Isso dá visibilidade para o Brasil, e não é só o turismo que se beneficia, mas todas as atividades econômicas que envolvem as belezas naturais”.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ela também ressaltou que a premiação beneficiará o turismo de todo o país, e não só dos locais escolhidos. “Quando a pessoa vem ao Brasil, ela tem um tempo de permanência maior e deseja aproveitar ao máximo para conhecer o que pode do país. Ela faz um roteiro misto onde tem algo principal que motivou a viagem dela e depois aproveita para conhecer outras coisas”.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<img height="270" src="http://style.greenvana.com/wp-content/uploads/2011/11/Cataratas-2.jpg" width="400" /></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<img src="http://tvrussas.com.br/painel/uploads/2b005179908c8534d2cb.jpg" /></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #232323; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<br /></div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-36387001846313698312011-10-24T16:07:00.000-07:002011-10-25T16:18:35.797-07:00Ponte sobre o Rio Negro é inaugurada em Manaus<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" id="miolo" style="color: black; text-align: center; width: 620px;"><tbody>
<tr><td valign="top"><span class="Olho"><h2 style="color: #333333; font: normal normal normal 15px/22px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 0px; text-align: center; text-decoration: none;"><b>Com 3,6 km de extensão, ponte tem dois trechos convencionais nas margens do rio e dois estaiados no centro, além de estacas com até 100 m</b></h2></span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 9px;"><i><br />
</i></span></span></td></tr>
<tr><td valign="top"><span class="textomateria" style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/18px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><div id="CorpoMateria"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br />
<div style="text-align: center;">Foi inaugurada hoje (24) a ponte Manaus-Iranduba, que passa sobre o Rio Negro, no Amazonas, como comemoração do aniversário da capital amazonense. Até a construção da ponte, a ligação entre Manaus e Iranduba era feita através de balsas, que levavam cerca de 40 minutos para atravessar o rio. Com a ponte, o tempo de travessia cai para cinco minutos, facilitando o escoamento da produção agrícola.</div><br />
<table style="text-align: center; width: 610px;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Divulgação: Gerdau" height="350" name="[i301262]" src="http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/imagens/i301262.jpg" style="border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; text-decoration: none;" title="Divulgação: Gerdau" width="610" /></td></tr>
</tbody></table><br />
<div style="text-align: center;">A obra foi realizada pela Camargo Corrêa e durou três anos e 10 meses. Com 3,6 km de extensão, a construção custou aproximadamente R$ 1,099 bilhão. O valor incluiu também obras complementares, como a execução de 7,4 km de acessos viários e sistemas de proteção dos pilares contra choque de embarcações, de sinalização náutica e de iluminação da ponte e dos acessos.</div><div style="text-align: center;">Para a construção do trecho estaiado foram içadas 52 aduelas no vão central da ponte. Cada uma das aduelas içadas no vão de 400 m de extensão pesa 255 t, tem 22 m de largura e 7 m de comprimento. Para o içamento, foram utilizados dois guindastes especiais, importados da China e da Inglaterra.</div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/imagens/i301270.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Divulgação: Gerdau" border="0" height="183" src="http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/imagens/i301270.jpg" width="320" /></a>Segundo o engenheiro Catão Ribeiro, diretor da Enescil, empresa responsável pelo projeto executivo da obra, as aduelas, pré-moldadas, foram içadas por quatro cabos ligados a uma treliça, que suporta 320 t. Após o içamento, as peças foram coladas com resina epóxica. As aduelas foram moldadas em balsas, visando a rapidez da construção. Esse mesmo processo foi utilizado para a construção da ponte Rio-Niterói e da Linha Amarela, no Rio de Janeiro.</div><div style="text-align: center;">No total, a ponte tem 73 vãos, divididos por 72 estacas distantes entre si a cada 45 m. A largura do trecho corrente é de 20,70 m, enquanto a da seção estaiada é de 22,60 m. A altura do vão central é de 55 m, permitindo um gabarito de 55 m durante a época de cheias e de até 70 m na seca.</div><div style="text-align: center;">De acordo com Ribeiro, a grande dificuldade encontrada durante a construção foi a cheia do rio, a maior desde 1957. Além disso, as lâminas d'água de até 50 m, que exigem estacas de quase 100 m e o desconhecimento do solo do rio, fizeram com que a obra atrasasse. Para algumas estacas, foi necessária a utilização de um bloco-casca, sistema em que uma "casca" pré-moldada é inserida no fundo do rio, no local da estaca, e que é concretada após a retirada da água de dentro dela.</div><div style="text-align: center;">Segundo a Camargo Corrêa, a estrutura consumiu 161 mil m³ de concreto, equivalente a 25 prédios de 20 andares ou dois estádios do Maracanã. Só de aço foram utilizadas 14.500 t, divididos entre aço CA-50 (12.300 t), aço CP-190 RB (1.630 t) e aço CP-172 RB (570 t).</div><div style="text-align: center;"><strong>Resumo da obra</strong></div><br />
<div style="text-align: center;">Comprimento total da ponte: 3,6 km</div><div style="text-align: center;">Número de vãos: 73</div><div style="text-align: center;">Extensão do trecho estaiado: 400 m</div><div style="text-align: center;">Extensão do vão central: 2 x 200 m</div><div style="text-align: center;">Largura do trecho corrente: 20,70 m</div><div style="text-align: center;">Largura da seção estaiada: 22,60 m</div><div style="text-align: center;">Altura do vão central: 55 m</div><div style="text-align: center;">Altura do mastro central: 103 m</div><div style="text-align: center;">Número total de estais: 56</div><div style="text-align: center;">Total de vigas pré-moldadas: 213</div><div style="text-align: center;">Número total de estacas escavada: 246</div><div style="text-align: center;">Volume de concreto por estaca: 2.800 sacos de cimento</div></span></div></span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: center;"><img alt="Divulgação: Gerdau" src="http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/imagens/i301269.jpg" /></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-19321463385542289112011-10-20T14:40:00.000-07:002011-10-25T16:54:11.851-07:00Desmatamento ilegal<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center" style="margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="color: #151515;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" src="http://www.brasilescola.com/imagens/geografia/desmatamento.jpg" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br />
</span></span></div><div align="left" style="margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="color: #151515;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Amazônia, que antes era um terreno florestal que abrigava inúmeras espécies de animais, aves e índios; transformou-se em uma área destinada à agropecuária, produção de grãos e centro urbano. Estima-se que, se nenhuma providência for tomada, em 40 anos a Amazônia estará totalmente desmatada. </span></div><div style="color: #151515;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas pessoas já foram vítimas de grande violência por tentarem defender a terra, os índios Manokis, por exemplo, foram expulsos do seu território e outros 170 povos que ali residiam. Tudo começou em 1970, quando a ditadura militar decidiu ocupar o território para não correr o risco de perdê-la. Milhares de pessoas, de todos os lugares do país, chegavam para trabalhar nas terras, mas a maioria morria ou voltava para a terra natal por falta de recursos. Os que conseguiram permanecer nas terras fizeram queimadas para cultivar seu alimento. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Havia e ainda há vários fazendeiros e especuladores interessados em apropriar-se de um pedaço de terra da Amazônia e isso, além de desmatar o que formalmente deveria ser preservado, provoca várias mortes, pois a busca incansável por terras os leva a cometer crimes ambientais e contra a vida humana.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Algumas empresas renomadas também participam da destruição da Amazônia, pois ao comprarem matéria-prima ou qualquer tipo de material ilegal contribuem para que essa ação seja continuada e o ambiente altamente prejudicado. Sem falar que a floresta ameniza o aquecimento global, retendo e absorvendo o dióxido de carbono, limpa a atmosfera, traz circulações de águas, entre outros benefícios que estão sendo inibidos por pessoas sem escrúpulos. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />É necessário que medidas rígidas e severas sejam tomadas para o bem da nação e da vida humana, que necessita da Amazônia para amenizar o estrago feito pelo homem. </span></div><div style="color: #151515; text-align: center;"><img alt="Operação pretende coibir desmatamento em estados da Amazônia Legal." src="http://media.d24am.com/24am_web/387/noticias/images/thumbs/21309_460x270_0312129001301605876.jpg" /></div><div style="color: #151515;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;"><br />
</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 19px; margin-bottom: 20px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: -webkit-auto; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Brasília </strong> – O Ibama deflagrou hoje a Operação Disparada, para combater o desmatamento ilegal, simultaneamente, em cinco regiões da Amazônia Legal, englobando Pará, Mato Grosso e Amazonas. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os alvos da Disparada são frentes de pecuária ilegal, principal vetor do desmatamento na Amazônia, que afeta áreas protegidas, terras públicas, propriedades privadas ou mesmo terras indígenas invadidas. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os fiscais voltarão a propriedades privadas notificadas no início do ano para verificar se os embargos das áreas desmatadas ilegalmente estão sendo acatados e, em caso de descumprimento, apreenderão gado, veículos e equipamentos utilizados pelos infratores. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A partir de hoje, todos os proprietários que estiverem criando bois em áreas não autorizadas devem retirar os rebanhos sob pena de apreensão e destinação para o Programa Fome Zero, do Ministério do Desenvolvimento Social. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Operação Disparada visa a combater o desmatamento ilegal na Amazônia e cumprir as metas do Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento da Amazônia (PPCDAM) e do Plano Nacional Sobre Mudança Climática (PNMC), cujo objetivo é reduzir o desmatamento em 80% até 2020. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A fiscalização do Ibama conta com o apoio da Procuradoria Federal Especializada atuante no Ibama e da Advocacia Geral da União para contestar eventuais ações que venham a ser impetradas pelos infratores. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo o diretor de Proteção Ambiental, Luciano de Meneses Evaristo, a Operação Disparada servirá para demonstrar aos pecuaristas ilegais da Amazônia Legal que não compensa expandir o desmatamento ilegal para criar bois nesta região. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O site do Ibama (</span><a href="http://www.ibama.gov.br/" rel="nofollow" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Verdana, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">www.ibama.gov.br</span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">) exibe uma página com informações sobre áreas embargadas, que é permanentemente atualizada para consulta do mercado, que, assim, pode evitar a aquisição de bens e produtos oriundos de áreas com desmatamento ilegal. “Aquele ente econômico que adquirir produto de áreas embargadas será co-responsabilizado pela expansão do desmatamento ilegal da Amazônia brasileira”, avisa o diretor. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Operação Disparada não tem prazo para terminar: a duração dependerá da disposição dos infratores de retirar imediatamente seus rebanhos dessas áreas. Por outro lado, as equipes de fiscalização, apoiadas pela equipe aérea do Ibama, acompanharão os polígonos de desmatamento detectados pelo Deter e pelo satélite Alos, coibindo as iniciativas de abertura de novas frentes de áreas ilegais nas regiões. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além disso, o Centro de Monitoramento Ambiental acompanhará a evolução do desmatamento nas áreas da </span></span></div><div style="text-align: center;"><a href="data:image/jpg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhQSERUUEhQWFRUWFRQWFBcXFxQXFRUYFRQVFRQWFBcYHCYeGBkjGRUUHy8gIycpLCwsFR4xNTAqNSYrLCkBCQoKDgwOGg8PGiwcHxwsLCwsLCwsLCksLCksLCwsKSwsLCksKSwsKSkpKSksLCkpKSksKSwsKSkpLCksLCwsLP/AABEIAMIBAwMBIgACEQEDEQH/xAAbAAABBQEBAAAAAAAAAAAAAAAEAAECAwUGB//EAD4QAAEDAgMFBQYEBAYDAQAAAAEAAhEDIQQSMQUiQVFhBhNxgZEUMqGx0fBCUsHhBxVikiMzQ1OC8SSi0sL/xAAZAQADAQEBAAAAAAAAAAAAAAAAAQIDBAX/xAAkEQACAgEDBAMBAQAAAAAAAAAAAQIREgMhMRMiQVEEFGEycf/aAAwDAQACEQMRAD8A3XY0HRKnWBKvdgBwUPYjNivXuJ5tMbKHHRUYnDtR9PDkaqFbCnghS3BoySw8USzB2kog4IomjhTxVuRKiZ1cQqIXQHZgIVNXZI4KVqIbgzHDAVEU1p0Nn33tES3BsaZ+CvNIWBl0sDJvZQq0QDAujsU6XWSoUJOid+WKvAJSoE6AlHswjw3NEfNE4ellMwja7XOFllKe5agY9OkX2iTzWvUeMmVo0Fz9FXT2flbI1VJxJYI+ypfdwUu0twmDpyJuVu067Yhcw+q8wQPRX4l1VrJsOcaqZQy8lRlRqV2M1mFnYpzHe6JPBAPqPeBryVjcFUEENNzaOKpQx5ZLlfCDcDhfzBFP2Y2ZgXuVk7X7RezNAqthxEtaDJPU8h1WTg+3oPvscOogj4wsZaiT5No6cmtkdhSwTeCVeG8FnYbbAcA5vuu0I0KIqU3uN3ABVj5ZFlJqteYJyhNX2KHXYbHVDHZW9d1p84VrgacQ4noeC1qv5Zn/AKiL9kNAvqs3E0ww7t1vVMBnaDm43CGwVGm128yTNs1x6Jxl73FKPowu+PNMaq6vFbJZUBcQBHFtvLksR+zCTDW+fPzVx1IshwaM0qOVaL9nluWYgxxvKKq7JpgGCXOibcFeaQsWzDLE63KWyQWgw3zN/kkl1EGDLsikKYVoYpCmuKzrop7tP3SIDFMMRYqAn0FJlkU5qgU7ChmPUnMlVhqmHBAimpRjgo0sP0ReWeKcsICeQUDu2c2LiVSMLAgaIvOS2yqdTJbcwqTYmkUgCIm6tpA/mMJsHgwXSbjnzW13Dcu6AlOSQRTZk0q2UEE80OxkkuuRB8PJatDZwc4l4/SVpHCNiwCl6iiUoNnPUa4tNlKvjGugcOKKxOBAO626elswAyR+yeUeSafBnmgALOtMoLb3a9uGZlZDqpBLWnRo/M79BxPRE9rO0VLCUYAa6q4bjOX9bv6R8fWPJsXjT7zjmc4kk8zMLHU1bVG+npb2xOxz6tRz6pc5ziSSb6+CJOlwh6NjCd1M94L7hbpFwfHzXnuVs9JKkbXZfapp1wxx3KhykcA42a4edvPovQWVF5RSpRUZlJnO2PHMIXrgwUEybrv+NO40/B5/yoVJNeSt9aVUaUm5TjCOJu70VrcCRqZXZaRxU2VZiBDSdVWXumStEYcHoqsRhRwMeaSkhtMb20gR6yq2tJHGE3sURcGeaJZTA96EnS4Hu+QY4MOImbaIg4bJJF5EKVTFMaqH7WYRCFkw7UDODp4p0/8AMGpLWn6ItGiaKcMUmt5WT5IXFZ0jZEsqvY4KxyLAEfSKq7ladNohJ1EIyCjMFJSaxG+ypvZSnkKikNEKs0XOsixh1LuSOCWQ6KWYYRYJ8NgxxCIZZWjxScmOiPs4AsotZCtD5Tliix0UIukbXVIYpEiIQ9xosssTtV2npYOnvQ6o73Kc3P8AU7k0c/RCdrO1bMFT1zVXA92z/wDTuTQfWI5x43tTaz6rs9Rxc4i7jqZufDSIWbdGkY2Q2ttN9ao+o85nOMn9AOQAGnRZT65dzMfBXh0kjhr+yZ1K0BZuR0qPolhtpCMrjlI0cdI5H6rSdiJjn96LArYQocUnAxPLzU4plZuPJ2/ZuvSFdr6z2tbTIdEOOYg2FhAjW/JepYPaNDEf5NVjzxDTvehuvAWuLLgmOI4LUwGLu1zSQRBBBgg+K2hPBbGGpDqPc9wYQ2zvihMa0zYn6ITY3aZuIpAkf4jQBU8Y94dDcq6tjJGi9DT7u5Hnanb2srrOdEZgmY9w0d8lUGSokrejBsKbiCDJuVXUrk6qls81M0J5opILZU4yotpyrmYcp+4V3QiTcIUk+U80lNlG4aiiXpu7KkKK8/Y7BNqFXNqhVdwVJuHSAvbUVragQww5VjaKWwwpr1YChA2FPvIU0OwsKUoB2OjgmZtCeCMWPJBTmKJpBUuxgURjAimK0XBoUpCp9oCrc4806Cw1pCwO1vbKlgmfnqO91k6abz+Qv5/FZfbXtYcFTGVpc6oHBro3GkR73MwSQOi8cr7RfUe51Ql7nSZJ4zJKzk6NYRvdktu7ZqYis+rVdLnEzwAiwAHACIhDjEW3hwkjoPuPNRquAvqfhzQlZ3O5d8hMep+QWZtVBeGcSZJ1RRaeH7LMp5mXLXBvODHrz+i0KVWRI3hzH6jgs5G0eC17fVB4ilDhbgfK/wD2rW1s7wxviTwA4yjnYZmaIm2sn6qU6ZUu5bGO/koYZpaQQbGbfCVo47ZoALg6ANZE/LRV4bCOzBoBcbRlE5hwywLrVSvgwcWuTtewlTfqgaZG+ubVdhCx+yOxDh2Oz2e4iQOAiw8bmVvEDgvV0E4wSZ5XyJKU20DlqjlREKxoHFbWc9A7KJKtbTI0KKpsZzU+5bzClyLUQTK7iE76a0Rkixuh6zBwKlTKxA+76fNJTLepTqxUbASlADGlI409FxYM6skaIepiossYgnipB5PEo6bJzRrCsmOJHNZmTqU/cp9MMw52NbzUTjm8kGKCl7OqwiTnIudjByVXtI5JDCqfsQ6p1FCuRX7V0Um1pSOB6qPsninUQuReKiTimFArlO0vbEYap3bG944TnMmGH8ttTz5LFuMd2zaKlJ0kLt+5hwlRtV8ad3xJqC7QB4TJ4By8gq1g2zfXj+y0e0m3X16jnOPMATYDk1Y9Oj+Jw10H6rm1JKTs7NODgqGZTc8jlpP05ldbgNlMpiXAEwJ5i2i5+hicrmzYZh8DJ9BHqunr1RNyAJ+C5NWT4OqEUgiGBuUDx5Lju0mzgx2elug2cBwPMdF0pNpmfuywtu1dx09FGnakOaTTKNggDNzI/USthsclzGBx2Qg6jQjouiw1drgCDI1Wk1vZOm1VBDmw3TXVCYZ5Y0S7QHe0gTAGvRKvUe928Ia1277wcd2x1AiT80+HbmG9B3YJ0BI4jTxSWw3uaOA2rWouDmvJFrEktI5EL0fAYsVWNe3RwnqOY8ivMKYDWxMgaSvQ+w2EccKCfxPcW+FhPqCu/wCLqu6fB5/ytNUpLk2HUWxYqIwpP7o1uz+qmMFHFd2a9nBj+AbcA4oins09EWyjGpJUX4kjT9FDnJ8FqKXJD+W80x2c3moHGHimdjDwSqYXEf2BvM+iZUms7mUldS9k3H0WOwI4J24McQU/eFO2oQstzS0TbgxyKmMMOSiMQUu/8UdwriWjCNPTzTDBKLcQpe09VPcV2jnDqbcP4qtleFP2lHcHaTbTU+48fgqm11L2rqptlpImcKoVKcAkmALkk2A5kqXtvNcV/FDbLThu6bVDXl7XZeLmgGc0aCSDfWEnKSVhGMW6KO1X8R2UZZhnZ3xd/wCBp6fmPw8V5rR2hmOdxl15kzcmSes6qvDlskneOnhxsP16IavYiLk3PP7+i5Zyz2Z36cMOBYpjS+fQcOsocvJNteHyVrqUDeOvDjxJvwQ7q3Kw+aRTYfg8AKjoN4BkDiRcyepXQmkynTJfEx49ABPkud2TjclVubQ29ePqt/bmB76nA1kEXIEdVhP+knwbR4tFPZ94e0iZ3jHh0Qe28HNVrHAlsg2tPPMVPszsxzd6TF46SRc87BF4uHVoBktAzX56D9fNQ3UrQ0rW4E3ZVMiBTbANrXPK+qidiUyCILZ0LS6QeYBMEdPktJ1IRaQefJQE5YfGYcRYHq36JqToTSs5fEbMrMJE5hwIdZw5gEz8Fos2iJgtyxA4/EkXKnjKoDoMybxw+/ogMUd6/ktU75M3Gt0bTTPVaz+0OJADRVcGiBAtAGgtHBYOCxoDRxPHxFlZ37i4gtt+afS3FJNrgpqMuUdv2R2g81oBc4OBL5JIsLEzxmB5rtxWK8v7GbU7nEtDoyP3HHlJEH1AXqTqQ5r0fitYUeX8xPOxCuUjW5yk2keHBRyrq2OTcspVGzcIkhhVbcG0/jv4IepRynWVGz4Ze6W6Cu6b9lJBwknj+iy/DW7hvIKJw7VIVEjUC4k2djSK3sYDBITNotOkJnYZhP7lW0cM1sx81eZGBRWowLKlrgizvC0jxCrp4MC5Mx5JqXsnFEhhUjTaDBVeztqitngEZHlusyBofNFbqWbHgiltNhVoww5KYIVdfFspiXvawTEucGjwklLJlUcHt/t73VZ9Km0bjsri6TJHvAAEQF55tXaQqPc92857iTOgkzACK7V12VcVUqMkAuObjmIMFw5TCyX4hogBoBPHU+q55SbOuEFHegh76bBcA20sBfSVn1sbIIAAFrD0VdXDuc62h0v10VbcDzKlJGrbKqtf76KLSSLCeSMGDaP0n5q1jgDwgW9E2wSbBqWzqhu7dHqfILYpVazWxOdsQJEO5ajXzURUlptrujyRFOr7rcp6/crCUrNoxozMb2qqMGRrMhAFzfhqLIHYm0yyoS6+aSSZmeaN7S4QDK7nPj9/Vc+8QtIqLjt5MZSkpbncs2gCJIsVf7Ww8R4GfhK4zDbSeGhgjpz+gWvSpwBLpeY4m3ILCUKNoyy4D8bhA9zXAcIPS9vOEJjdgOeI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BOkkUU4ZykNEkkmUMSmSSQB/9k=" /></a><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">Operação Disparada, o que poderá levar à expansão das ações de </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #d9ead3; font-family: Verdana, sans-serif;">fiscalização para outros alvos.</span></div></div><div style="text-align: center;"></div><div style="color: #151515; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></div></div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-87722631951412751262011-10-10T05:40:00.000-07:002011-10-25T17:06:18.897-07:00Peixe boi da Amazônia<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #6c6d6a; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"></span><br />
<h3 class="post-title entry-title" style="margin-bottom: 8px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4a4848; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">B</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4a4848;">aixa taxa de reprodução</span> </span></h3><div class="post-header-line-1"></div><div class="postdate" style="color: #939dad; font: normal normal normal 11px/normal Arial, Verdana; margin-bottom: -15px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 2px; width: 520px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br />
</span></div><div class="post-body entry-content" style="font: normal normal normal 14px/20px Arial, Verdana; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-top: 8px; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyefVX6UYU0GzaSNdTXvkkRXO1Orrdt2YhI1EWGgsoskPKkzUOAMOl8vZ_FuwduV7Vxkt_Z5Q-ow-KMhsOSd4WGCje1gSeAiDlnVYuzEROw_tyYBfSpGy_HgfuQRuugsG8jNlY3Kyd_SQx/s1600/serie-ameacados-de-extincao-peixe-boi%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #527a03; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" h5="true" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyefVX6UYU0GzaSNdTXvkkRXO1Orrdt2YhI1EWGgsoskPKkzUOAMOl8vZ_FuwduV7Vxkt_Z5Q-ow-KMhsOSd4WGCje1gSeAiDlnVYuzEROw_tyYBfSpGy_HgfuQRuugsG8jNlY3Kyd_SQx/s320/serie-ameacados-de-extincao-peixe-boi%255B1%255D.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-color: rgb(196, 204, 217); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(196, 204, 217); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(196, 204, 217); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(196, 204, 217); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 4px; margin-left: 0px; margin-right: 4px; margin-top: 0px; padding-bottom: 6px; padding-left: 6px; padding-right: 6px; padding-top: 6px;" width="320" /></span></a></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"> De hábitos solitários, raramente são vistos em grupo fora da época de acasalamento.Costa Atlântica Americana, desde a Geórgia até Alagoas. As duas espécies fluviais vivem, uma, no oeste da África, e a outra, nas bacias dos rios Amazonas e Orinoco. Com corpos robustos e pesados e cauda achatada, larga e disposta de forma horizontal Dentadura reduzida a molares, que se regeneram constantemente.</span></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Alimentam-se de algas, aguapés, mangue, capins aquáticos entre outras plantas. Com isso controlam o crescimento das plantas aquáticas e fertilizam com suas fezes as águas que freqüentam, contribuindo para a produtividade pesqueira. Pode comer até <metricconverter productid="16 kg" w:st="on">16 kg</metricconverter> de plantas por dia e consegue armazenar até <metricconverter productid="50 litros" w:st="on">50 litros</metricconverter> de gordura como fonte energética para a época da seca, quando as gramíneas de que se alimenta diminuem de disponibilidade.</span></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">As nadadeiras, que ainda apresentam resquícios de unhas, ajudam o animal a escavar e arrancar a vegetação aquática enraizada no fundo. Esta alimentação contém sílica, elemento que desgasta os dentes com rapidez, mas também a isso os manatis estão adaptados: os molares deslocam-se para a frente cerca de <metricconverter productid="1 mm" w:st="on">1 mm</metricconverter> por mês e se desprendem quando estão completamente desgastados, sendo substituídos por dentes novos situados na parte posterior da mandíbula</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheFIh-r5ZN1BuYeUiexIj76BFFTRJPumPc6fVYTk9r6FjLASQLJHwGkZGKr9LE8Uhj2Y4R9O5f5uWq-JW-EZ_hIUjHrFrnT7Y8FnB_hduSF04D3sTY5D1IQDmZNkvfCjoKIEqR-rEfQaE4/s1600/peixe-boi3%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="color: #527a03; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><img border="0" h5="true" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheFIh-r5ZN1BuYeUiexIj76BFFTRJPumPc6fVYTk9r6FjLASQLJHwGkZGKr9LE8Uhj2Y4R9O5f5uWq-JW-EZ_hIUjHrFrnT7Y8FnB_hduSF04D3sTY5D1IQDmZNkvfCjoKIEqR-rEfQaE4/s320/peixe-boi3%255B1%255D.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(196, 204, 217); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(196, 204, 217); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(196, 204, 217); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(196, 204, 217); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 4px; margin-left: 0px; margin-right: 4px; margin-top: 0px; padding-bottom: 6px; padding-left: 6px; padding-right: 6px; padding-top: 6px;" width="320" /></span></a></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Possui baixa taxa de reprodução: a fêmea tem geralmente um filhote a cada três anos, sendo um ano de gestação e dois anos de amamentação. Nasce apenas um filhote por vez.</span></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Ameaçados de extinção no Brasil, são protegidos desde 1990 pelo Centro Nacional de Conservação e Manejo de Sirênios.</span></div><div class="style4" style="margin-bottom: auto; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><b>TEMPO DE VIDA: </b>Cerca de 50 anos</span><br />
<br />
<h1 class="contentheading" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">PROJETO IARAS </span></span></h1><h1 class="contentheading" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 24px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Conservação do Peixe-Boi-Amazônico no </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Baixo Rio Negro</span></h1><div class="article-content" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: -webkit-auto; vertical-align: baseline;"><h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #103913; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Espécie</span></strong></h4><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Peixe-Boi da Amazônia (<em style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Trichechus inunguis</em>)</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O peixe-boi da Amazônia (Família Trichechidae, Ordem Sirenia) só ocorre nos rios das Bacias do Amazonas e Orinoco. É o maior mamífero de água doce do Brasil, pode alcançar até 3 metros de comprimento e pesar cerca de 500 quilos. Sua coloração varia de cinza-escuro a negro, sendo que muitos animais têm partes do abdome brancas ou rosadas. É um animal herbívoro, alimenta-se de plantas aquáticas e semi-aquáticas. Cada fêmea de peixe-boi tem apenas um filhote por gestação, que pode mamar por até dois anos.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Os peixes-bois são importantes porque fertilizam a água dos rios com os nutrientes encontrados em sua urina e fezes. Esses nutrientes são liberados para o fitoplâncton, que é a base da cadeia alimentar aquática. Além disso, contribuem para o controle biológico de plantas aquáticas.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSLGUPTcjPVXJ24pybyVjcuKg8NSw_J2SUj8TSkzmfuxt1BLgPz" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSLGUPTcjPVXJ24pybyVjcuKg8NSw_J2SUj8TSkzmfuxt1BLgPz" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">pesar de seu importante papel ecológico, o peixe-boi da Amazônia está vulnerável à extinção, segundo as listas da IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) e do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A espécie também está listada no Apêndice I da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora), que inclui as espécies ameaçadas de extinção pelo comércio ilegal. Além da perda de habitat, a maior ameaça ao peixe-boi da Amazônia é a caça para obtenção de couro, gordura e, principalmente, carne.</span></div><h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #103913; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Descrição</span></strong></h4><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O Projeto de Conservação do Peixe-boi da Amazônia teve início em 2003, no Parque Nacional de Anavilhanas. Desde então a equipe de pesquisadores do IPÊ promove a conservação da espécie na região do baixo Rio Negro, por meio da realização de estudos com animais de vida livre, de projetos de reintrodução e de atividades que promovam o envolvimento comunitário em prol da conservação da natureza.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A região do baixo Rio Negro, onde fica o Parque Nacional de Anavilhanas, é composta por um mosaico de Unidades de Conservação (UCs), uma das maiores áreas contínuas de proteção ambiental do mundo. Esta área também está localizada na Reserva da Biosfera do Corredor Central da Amazônia, reconhecida como um sítio do patrimônio natural mundial pela Unesco. A Floresta Amazônica nesta região apresenta alta biodiversidade e um ecossistema extremamente delicado, devido suas águas ácidas e oligotróficas (pobre em nutrientes minerais). Por sua alta biodiversidade, essa região está classificada como de extrema importância para conservação, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Apesar da importância de conservação do baixo Rio Negro, a degradação da região vem aumentando principalmente pela extração ilegal de madeira, a caça ilegal e predatória e pela pressão do crescimento da cidade de Manaus.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Apesar da ameaça em decorrência de ações humanas, o peixe-boi da Amazônia é pouco estudado, e as características básicas de sua biologia e ecologia ainda são pouco conhecidas, particularmente na região do Rio Negro. A maior parte das informações científicas provém da região do Rio Solimões e de animais criados em cativeiro.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Desta forma, expandir nosso conhecimento a respeito do peixe-boi é essencial para promoção da conservação da espécie. Assim como promover o envolvimento e a sensibilização da população a respeito da importância de conservação da espécie e da região, é de máxima importância.</span></div><h4 style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #103913; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Objetivos</span></strong></h4><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O principal objetivo do Projeto de Conservação do Peixe-boi da Amazônia é promover a conservação da região do baixo Rio Negro por meio do incremento no conhecimento científico do peixe-boi-amazônico e do envolvimento da população local com a conservação da espécie e da região</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRxHPZTkHWNuLluTpzrTSPB9PKrY4uS1Ts95Jw3-fUl-QL0ygn3AA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRxHPZTkHWNuLluTpzrTSPB9PKrY4uS1Ts95Jw3-fUl-QL0ygn3AA" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">A pesquisa consiste em integrar o conhecimento tradicional a respeito do peixe-boi-amazônico com a pesquisa científica; definir uma metodologia não invasiva usando sonares para obter informações ecológicas da espécie; determinar e monitorar uso de habitat e da paisagem pele peixe-boi-amazônico; verificar as principais ameaças à espécie na região e desenvolver atividades de sensibilização ambiental com as comunidades locais.</span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Com este trabalho será possível aumentar o conhecimento científico sobre o peixe-boi amazônico e desenvolver a cooperação da população e dos tomadores de decisões locais para a conservação da biodiversidade. Assim, pretende-se usar o peixe-boi como uma espécie-bandeira para fortalecer a conservação da região.</span></div></div><br />
</div></div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-18722806255696418132011-09-29T16:24:00.000-07:002011-09-29T16:24:17.520-07:00Rio Amazonas<div><br />
</div><div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><div align="center" style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strike><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="" height="221" src="http://www.brasilescola.com/upload/e/rio%20amazonas.jpg" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="337" /></span></strike><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><span style="font-family: Tahoma, Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Rio Amazonas</span></div><div style="color: #151515; font-family: Tahoma, Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O Amazonas é o segundo rio mais extenso do planeta, apresenta 6,4 mil quilômetros, sendo menor apenas que o rio Nilo (7.400 quilômetros). No entanto, apresenta a maior vazão de água. A nascente do rio Amazonas está localizada no lago Lauri, nos Andes do Peru. O rio Amazonas está presente nos países do Peru, Colômbia e Brasil, em sua bacia hidrográfica estão também os países da Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O rio nasce com o nome de Vilcanota, e recebe depois as denominações de Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando entra no Brasil, se torna Solimões, até o encontro com o rio Negro, próximo de Manaus. Desse ponto até a foz recebe o nome de Amazonas. No território brasileiro, esse grande e importante rio desce de 82 metros de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano depois de uma trajetória de 3.165 quilômetros. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O encontro do rio Negro com o rio Solimões proporciona uma imagem de grande beleza, isso por que os rios possuem águas de coloração distinta, o rio Negro apresenta águas escuras em razão da dissolução de ácido húmico, e o Solimões, águas claras e, ao encontrar, suas respectivas águas não se misturam.</div><div align="center" style="color: #151515; font-family: Tahoma, Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img alt="" height="209" src="http://www.brasilescola.com/upload/e/rio%20amazonas2.jpg" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="316" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><span style="font-size: xx-small; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Encontro do rio Negro com o rio Solimões</span></div><div style="color: #151515; font-family: Tahoma, Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Nos 3.165 quilômetros que percorre em território brasileiro, o rio Amazonas sofre um desnível suave e progressivo de apenas 82 metros, essa característica proporciona excelentes condições de navegação, recebendo navios desde sua foz, onde se localiza a cidade de Belém, até Manaus. Em 1997 foi inaugurada a hidrovia do rio Madeira, que opera de Porto Velho a Itaquatiara. <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Durante todo o seu percurso, o rio Amazonas possui uma grande quantidade de afluentes, entre os mais importantes estão o Huallaga, Ucayali, Pastaza, Napo (Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu, Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (Brasil). <br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Outra característica marcante do rio Amazonas é o fenômeno da pororoca, que consiste na formação de ondas provenientes do encontro violento das águas do rio com o oceano Atlântico, a pororoca acontece principalmente no mês de outubro, pois nesse período o nível do rio está baixo e a maré alta.</div></span></div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-87204055716604303272011-09-12T13:09:00.000-07:002011-09-12T16:22:06.286-07:00Amazônia<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img height="209" id="il_fi" src="http://www.venezuela.net.ve/turismo/images/amazonas.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A <b>Amazônia</b> está situada em sua porção centro-norte; é cortada pela linha equatorial e, portanto, compreendida em área de baixas latitudes. Ocupa cerca de 2/5 do continente e mais da metade do Brasil. Inclui 9 países (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela). A Amazônia brasileira compreende 3.581 Km2, o que equivale a 42,07% do país. A chamada Amazônia Legal é maior ainda, cobrindo 60% do território em um total de cinco milhões de Km2. Ela abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O clima é do tipo equatorial, quente e úmido, com a temperatura variando pouco durante o ano, em torno de 26ºC.É muito comum na região, os períodos de chuva provocados em grande parte pelo vapor d'água trazido do leste pelos ventos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A grande bacia fluvial do Amazonas possui 1/5 da disponibilidade mundial de água doce e é recoberta pela maior floresta equatorial do mundo, correspondendo a 1/3 das reservas florestais da Terra.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apesar de ser o maior estado brasileiro (Amazonas), possui a menor densidade demográfica humana, com menos de 10% da população do país, 7.652.500 habitantes.</span><br />
<div style="text-align: center;"><img alt="Soichi Noguchi " height="220" src="http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios2/foto/0,,38619699,00.jpg" width="320" /></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18px;"></span><br />
<div class="fotoMateria box650" style="clear: both; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: left; width: 650px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">A Amazônia vista da Estação Espacial Internacional</span></b></span></div><div style="margin-bottom: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O astronauta japonês Soichi Noguchi colocou em seu Twitter uma foto que mostra a <b>Amazônia</b> vista do espaço.</span></div>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4201321455869429117.post-30986607764516167202011-09-11T05:37:00.000-07:002011-09-12T16:14:42.520-07:00Os índios da Amazônia<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;"></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333;"><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, 'Sans Serif'; font-size: 11px;"></h4><div align="justify"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_HZ8R1bDjo20/R8SagY_JVDI/AAAAAAAAAio/UuElPJ21y4U/s1600/Yanomamis.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="139" src="http://1.bp.blogspot.com/_HZ8R1bDjo20/R8SagY_JVDI/AAAAAAAAAio/UuElPJ21y4U/s200/Yanomamis.JPG" width="200" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Três milhões parece um cálculo aceitável para o total de índios que viviam na Amazônia pré-colombiana. Na atualidade, os grupos sobreviventes mostram uma tendência ao aumento populacional. Estima-se que hoje 160 mil ameríndios habitem a região amazônica, 60% dos 270 mil indígenas recenseados no País. Contam-se 206 sociedades indígenas no Brasil, 162 delas na Amazônia.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A população indígena da Amazônia fala 150 linguas diferentes, divididas em 12 famílias lingüísticas (o que não significa inteligibilidade mútua entre falantes de línguas de uma mesma família). É costume dizer que a identidade brasileira é linguística, isto é, que a lingua portuguesa une o País. No entanto, até o século XVIII, o tupi-guarani sobrepujava o português dos colonizadores, principalmente com referencia às coisas do dia-a-dia. essa base aborígene se conserva em grande parte do interior do Brasil. Por exemplo, a mandioca é cultivada e sua farinha preparada pelos mesmos processos no interior de São Paulo, de Minas Gerais, de Santa Catarina, de Mato Grosso, dos Estados do Nordeste e em toda a área amazônica. As armadilhas de pesca e as canoas feitas de troncos escavados (ubás) também são exemplos dessa herança. A rica culinária brasileira apresenta técnica de cozimento, combinações de temperos, pratos e bebidas totalomente indígenas: beiju, chibé (jacuba), tapioca, paçoca de carne ou peixe, moqueca, pirão e tucupi são exemplos conhecidos.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A maior contribuição dos brasileiros nativos ao resto do mundo foi a domesticação e uso de plantas da exuberante flora tropical. Muitos medicamentos para provocar o relaxamento muscular e combater doenças como a esclerose múltipla e o mal de Parkinson têm como principio ativo um alcalóide encontrado no curare, veneno violento extraído da casca de cipós, como <em>o Chondodendron tomentosun</em>, que os indígenas colocavam na ponta de suas flechas. A seringueira (árvore-da-borracha) é a espécie domesticada pelos índios mais conhecida internacionalmente.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Antropólogos, indianistas, médicos e organizações internacionais têm alertado a opinião pública sobre a penosa situação dos remanescentes indígenas brasileiros. O Conselho Indigenista Missionário, ligado à Igreja Católica; a Comissão Pró-Índio, a Associação Brasileira de Antropologia e outras agremiações pressionam constantemente a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para que cumpra suas finalidades de defesa e assistência aos indígenas.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A demarcação de terras indígenas é o ponto mais polêmico da questão. Na Amazônia, 95 mil índios viem em 216 áreas oficialmente registradas e controladas pela FUNAI, somando 55,2 milhões de hectares. Isso representa cerca de 10% do território amazônico.</span></div></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333;"><img height="287" src="http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/etnias.jpg" width="400" /></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333;"><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, 'Sans Serif'; font-size: 11px;"></span></div></span>Rubinhohttp://www.blogger.com/profile/09050209074016144205noreply@blogger.com0